Lidar com medos e as preocupações




Introdução

    
     Este livro esta dividido em duas secções, aonde o autor Sam Cartwright Hatton, editado pela editora plátano S.A, A secção um que inclui todas as informações básicas de apoio que os pais de crianças ansiosas ou deprimidas, podem considerar úteis.

    A secção dois apresenta algumas sugestões para os pais ajudaremos filhos ansiosos ou deprimidos. Aborda ainda as ocorrências comuns da ansiedade e da depressa e as probabilidades do seu filho poder deixar de sofrer destas perturbações pois e um guia para pais e prestadores de saude. São ainda discutidas todas as diferentes causas destes problemas.

    A maioria dos pais pretendem algum tratamento para os seus filhos, mais ficam confusos com a variedade disponível (e o jangao associado) com que si defrontam.

    Ajuda também nos os pais a navegar por este labirinto, traduzindo assim  algumas rotinas, e vai ajudar a encontrar a pessoa certa e o tratamento psicológico adequado para o seu filho, com as medicações certas.

No entanto, se ainda tirem problemas depois de o ler e de tentar implementar alguns dos conselhos que aqui lhe damos, sugerimos-lhe que procure ajuda profissional para o seu filho.

Mesmo que o seu filho esteja bem, e importante ter consciência que todas as pessoas tem sintomas de ansiedade e depressão de tempos a tempos. Temos momentos em que temos muitas preocupações. Isto e normal e não deve entrar em pânico quando isto acontecer ao seu filho.

No entanto, em simultâneo, e importante que saiba que uma criança que já tenha sofrido de ansiedade ou de depressões tem mais probabilidades de voltara sentir-se mais vulnerável perante algumas dificuldades. Para minimizar a possibilidade de uma recaída, e importante que continue a utilizar todas as técnicas que aprendeu. Não se esqueça de dar muita atenção e elogios positivos ao seu filho pelos bons e confiantes comportamentos. Não se esqueça de usar disciplina positivas, como consequências ligeiras e o tempo de pausa quando elas tiverem comportamentos que não pode tolerar. Acima de tudo, não se esqueça de passar tempo de qualidade com os seus filhos todos os dias. Todas as crianças precisam disto, e o seu filho ainda maior. 


                                      
                                       
                                       DESENVOLVIMENTO

                               
                                Lidar com medos e as preocupações
    Vimos que os medos e as preocupações são comuns na infância. Por exemplo, pense em todas as crianças que conheces, Consegues lembrar-se de uma única que não tenha passado por um período de ansiedade devido a separação? (A ansiedade provocada pela separação acontece quando a criança fica perturbada por se separar de um dos pais). E totalmente norma as crianças não passarem por isto. De igual modo, e muito comum as crianças em idade pré-escolar terem medo de monstros, fantasmas, do escuro, e outras coisas mais. As crianças mais velhas tendem a desenvolver pequenos medos de animais, como cães e aranhas, sendo também muito comum os adolescentes preocuparem-se muito com o aspecto físico e com o estatuto social na escola.

    Estes medos e preocupações aparecem por uma razão. Actualmente, os psicólogos pensam que estes medos tem um propósito evolucionário. Se uma criança jovem chora quando e separada da mãe, isto significa que, se realmente a perdeu, há uma boa possibilidade de ouvir os gritos e de a encontrar outra vez.

    De igual modo, os adolescentes chegaram a um ponto em que estão a começar a tornar-se um pouco mais independentes da sua família. Por isso, este e o momento em que precisam de aperfeiçoar a sua capacidade de relacionamento com as outras pessoas.



CONSEGUENCIAS


        As consequências podem ser utilizada nos momentos em que 0 seu filhos não obedece, ou com comportamentos perigosos caso sinta que esta a usar demasiado o tempo de pausa.

     Analise o seu filho apenas uma vez, e depois, se não conseguir obter o comportamento que deseja, imponha-lhe a consequência.

    Imponha a consequência o mais depressa possível.

    Use uma consequência ligeira, apropriada, e certifique-se que não e algo assustador, nem algo que retire os direitos básicos.
    
    Uma vez imposta a consequência, mantenha-a.

    Uma vez terminada a consequência, esqueça-se dela e elogie a criança por um bom comportamento, assim que puder.

Consequências positivas

   . A televisão fica desligada durante meia hora.
   . Não jogas mais PlayStation o resto do dia.
   . Não podes ver o jogo na televisão esta tarde.
   . Vais ter de sair do parque e ir para casa agora.
   . Vais ter de fazer algumas tarefas domesticas em casa,( mas certifique-se que consegue fazer cumprir bem esta).
   . Não te dou rebuçados no caminho da escola para casa.

Consequências negativas

   . Vamos acabar com as ferias mais cedo e vamos já para casa.
   . Vais imediatamente para cama.
   . Vou dizer ao teu pai assim que ele chegar a casa.
   . Vou dar o teu gato de estimação.
   . Não vais na viagem de escola na próxima semana.
   . Ficas de castigo durante duas semanas.
   . Ficas sem jantar.


O melhor comportamento: Consiga que os seus filhos façam o que quer sem lágrimas nem birras


    Muitos pais de crianças ansiosas ou deprimidas ficam muito frustrados com os comentários que ouvem de outras pessoas, como por exemplo. Que rapazinho tão bonito, ou Que menina tão bem comportada. Apesar de os seus filhos se comportarem o melhor possível quando estão longe da segurança de casa, podem ser desastres completos com as próprias famílias. Este capitulo inclui algumas sugestões para lidar de cabeça erguida com comportamentos difíceis que todas as crianças exibem, incluindo as ansiosas e deprimidas.

    Quando os pais se deslocam as nossas consultas ensinamos-lhes sempre formas de aumentar os comportamentos agradáveis antes de terem de lidar com estes comportamentos menos desejáveis. Também o fiz na organização cuidadosa deste livro. Alguns pais acham isto frustrante. Uma questão frequente nas primeiras fases do grupo. Medicação para crianças ansiosas e deprimidas. Num mundo ideal, administrar medicação a uma criança ansiosa ou deprimida viria apenas no fim de terem sido experimentadas todas as outras abordagens (ou seja, terapia). Na realidade, as normais recentes são concordantes a este respeito tanto para a ansiedade como para a depressão.


O que provoca a ansiedade e a depressão nas crianças e nos adolescentes?

    Se eu soubesse a resposta a essa pergunta, provavelmente ganharia o Premio Nobel! A resposta mais honesta e que ninguém sabe na realidade. No entanto, temos ideias bem fundamentadas sobre os factores que as faz sentir ansiosas ou deprimidas. Irei abordar alguns dos factores que foram estudados relativos a ansiedade e a depressão. Se alguma vez ler um livro sobre a ansiedade e a depressão em adultos, vai ler exactamente a mesma coisa. Isto acontece porque, tal como mencionamos no capitulo anterior, não consideramos que existam muitas diferenças entre as versões da criança e do adulto neste tipo de perturbações.





                                  Factores genéticos e personalidades

   
    Sabemos que os nossos genes desempenham um papel muito importante nas probabilidades de virmos a ser ansiosos ou deprimidos. Algumas pessoas nascem simplesmente confiantes e ousadas, e parecem conseguir aguentar os altos e baixos da vida mesmo que tenham vidas difíceis a lidarem com os problemas.

A ansiedade e depressão são comuns durante a infância, e e comum serem ultrapassadas?

    Qual e a frequência da ansiedade e da depressão durante a infância?

    A ansiedade e depressão são surpreendentemente comuns durante a infância, e mais ainda na adolescência. Na realidade, e convicção geral que a ansiedade e a doença psicológica mais comum da infância. As estimativas sobre a frequência da ansiedade e da depressão dependem grandemente do tipo de crianças a ser estudado, do tipo de pais onde estão, e da forma como são avaliadas a ansiedade e a depressão. No entanto, num estudo recente e muito fiável de crianças da Grã-bretanha, descobriu-se que quase 1por % das crianças foram consideradas clinicamente deprimidas.

    Embora este valor possa não parecer muito alto, significa que numa sala de aulas media, com treze alunos uma ou duas crianças irão sofrer de ansiedade ou depressão. Efectivamente, descobriu-se em alguns outros estudos, que estes problemas são ainda mais comuns. De igual modo, estes resultados representam apenas uma imagem pontual de um dado momento no tempo.    



Algumas perguntas para si.

 A quem se destina este livro?

O que e a ansiedade e a depressão?

Será que algumas crianças acabam por ultrapassar estes problemas?

A ansiedade e a depressão são prejudiciais para o seu filho?

De quem e a culpa?




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