um olhar sobre o ambiente que nos rodeia

INTRODUÇÃO
O meio ambiente, habitualmente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afectam os ecossistemas e a vida dos seres humanos. É o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são identificados por seus componentes. Na ecologia, o meio ambiente é o panorama animado ou inanimado onde se desenvolve a vida de um organismo. No meio ambiente existem vários factores externos que têm uma influência no organismo. A ecologia tem como objecto de estudo as relações entre os organismos e o ambiente envolvente. Para as Nações Unidas, meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos directos ou indirectos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as actividades humanas.



UM OLHAR SOBRE O AMBIENTE QUE NOS RODEIA
Homem e o Meio Ambiente
Nunca se falou tanto em meio ambiente e em impacto ambiental, pois está patente aos olhos de todos que o nosso planeta está passando por profundas e intensas mudanças, todas elas ocasionadas por nós, seres humanos.
Nos últimos séculos a população humana só tem aumentado, e numa proporção ainda maior, tem aumentado de forma impressionante a nossa tecnologia, que nos disponibiliza inúmeras ferramentas, tornando-nos capazes de alterar tudo à nossa volta. No mesmo ritmo frenético em que a tecnologia avança, temos visto o desaparecimento de plantas, animais e seus habitats. As florestas tropicais, as savanas, os campos e as áreas de bosques estão sendo eliminadas; os brejos e pântanos estão sendo drenados e aterrados; os rios, córregos e riachos têm sido canalizados e bloqueados por barragens. É cada vez maior o número de áreas aradas e cultivadas para produzir cereais e outros produtos. Além, é claro, de todas as imensas áreas que têm sido usadas para a pecuária intensiva.
Cada uma dessas alterações modifica as condições primordiais para a sobrevivência de plantas e animais silvestres. O aumento da taxa de extinção de espécies de aves e mamíferos apresenta uma relação positiva com a curva de crescimento populacional humano dos últimos três séculos. O número de espécies raras, ameaçadas ou em perigo de extinção é cada vez maior.
Quando paramos para ver tudo isso, chegamos a ficar desanimados com o poder destrutivo que o ser humano possui. Mas vale lembrar que nem tudo está perdido, pois existe também uma parcela de nossa sociedade que está preocupada em contribuir positivamente para evitar que todos esses danos se agravem ainda mais.
Hoje, os governos de diversos países, com apoio de inúmeras instituições não governamentais e com a colaboração de cidadãos comuns têm feito a diferença em muitos aspectos. É cada vez maior a criação de áreas protegidas (como por exemplo, Unidades de Conservação e Corredores Ecológicos), que são uma tentativa de conservar ambientes naturais por seu valor biológico, científico, económico e estético. Essa prática está difundida, principalmente, em países desenvolvidos, mas também está se tornando bem comum em países em desenvolvimento, onde restam muitas áreas conservadas ou pouco impactadas, como é o caso de Angola.
As sociedades urbanas e industriais estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de reduzir, reciclar e reutilizar o lixo, pois assim podemos prolongar mais a disponibilidade de muitos recursos naturais não renováveis (especialmente o petróleo, o gás natural e alguns minerais) para as próximas gerações. Está cada vez mais claro para todos que o ecossistema humano (em particular o urbano-industrial) tem que alcançar um equilíbrio, onde o balanço entre o que entra e o que sai das cidades deve ser baseado em fontes renováveis. A busca crescente por fontes alternativas de energia renovável (i.e. energia eólica e solar) é um exemplo claro de nossa preocupação com o futuro do planeta.
Os debates recentes com ampla participação popular, em torno das mudanças climáticas, têm mostrado que os cidadãos estão mais conscientes sobre a necessidade do engajamento de todos na construção de cenários mais favoráveis. Muitas pessoas vêem essa mobilização como algo funesto e que não trará resultados. Tais pessoas acham que não há mais como reduzirmos a destruição iminente de nosso planeta. Mas, eu quero estar sempre entre os mais optimistas, pois acredito que tais acções (por mais pequenas e singelas que pareçam) são importantes para a construção de um futuro promissor. Por mais pessimistas que sejam as opiniões à minha volta, não quero desanimar nunca. Não pretendo cruzar os braços, pois acredito que juntos podemos fazer a diferença. Trabalhando unidos podemos fazer a diferença, construindo um mundo melhor.
A importância de preservar a natureza
Preservar o meio ambiente é fundamental para manter a saúde do planeta e de todos os seres vivos que moram nele e para celebrar o esforço em proteger os recursos naturais. Os seres humanos só conseguem sobreviver graças à natureza. Afinal, usamos os animais e plantas para nos alimentar, água para beber e tomar banho, e muitos outros recursos que nem percebemos. Na luta para salvar o planeta, todos podem participar. Nunca é cedo nem tarde demais para fazer sua parte.
CONCLUSÃO
Cheguei a conclusão de que as atitudes pequenas, como reciclar lixo de casa, evitar desperdiçar água, evitar usar carro sem necessidade, evitar fumar, e tantos outros efeitos diminui utilização de recursos naturais, diminui poluição ambiental, melhorando sobrevida das espécies de modo geral. Neste contexto, estamos sempre preocupados com o que fazer para melhorar o ambiente que nos rodeia. Sendo muitas vezes impossível a sua alteração, podemos facilmente minimizar os seus efeitos negativos.



BIBLIOGRAFIA
O homem e o meio ambiente. Disponível em: http://vivoverde.com.br/homem-x-meio-ambiente-uma-reflexao/. Acessado aos 2 de Setembro de 2015.

O meio ambiente. Disponível em: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Um-Olhar-Sobre-o-Meio-Que/60482770.html. Acessado aos 2 de Setembro de 2015.