O currículo e construção da escola
Introdução
As teorias do currículo numa perspectiva histórica é um conjunto de conhecimento, estratégias e aplicações em torno de determinadas propostas relacionadas ao processo pedagógico.
A escola que é capaz de se constituir de transformar antes de qualquer coisa, deve saber recriara-se transformar-se continuamente em ideias básicas que segundo é capaz de definir a escola no contexto actual.
A natureza do conteúdo no currículo merece ser analisada de forma critica face as circunstancias e necessidades actuais. Mas para isso importa olhar ao currículo como uma realidade socialmente constituída que caracteriza a escola como instituição em cada época, e abandonarmos uma visão naturalista de currículo como figurino estável de disciplinas.
1.1 O currículo e construção da escola
O século XX trouxe mudanças nas diversas áreas: Politica, Económica, Segurança Educação e Tecnologia. Essas mudanças ou revoluções para alguns especialistas e nem tanto para os seus críticos possibilitaram a criação a sua criação de um novo cenário para a educação, levando as pessoas a buscarem novas formas de compreender o mundo e as suas modificações.
A globalização e as mudanças por elas provocadas também atingiram a educação e a sua forma de actuar na sociedade. A sua função, seus objectivos sua missão, os valores e os princípios pelos quais a educação se constrói. A escola, desde a sua constituição atendia as elites, funcionário importantes e o estado.
Atendia também a manutenção das ideologias dominantes, através da transmissão de conhecimentos e comportamentos reconhecidos como de interesse de quem mantinha o poder. Com a industrialização e crescimento de uma nova classe poder e das necessidades de pessoas para o trabalho e melhor formação para poder atender a demanda, as escolas passaram a ter a função de preparar pessoas para o mundo do trabalho. Passamos a ter duais escolas: a das elites e a dos pobres.
1.2 O currículo e o sistema de ensino
O currículo estabelece relações com outras instâncias ou sistemas interdependentes que conhecemos como sistema educacional. Nas relações de fronteira com os participantes do sistema emergem actividades experiências e actividades ate então ocultas ou não reconhecidas das comunidades educativas.
1.3 A escola como espaço de aprendizagem colectiva na gestão do processo pedagógico
Para que as acções desenvolvidas na escola, via implementação do seu projecto pedagógico, sejam capazes de efectivarem sua finalidade, as instituições a que se transformarem em organização que age e aprende colectivamente.
Na construção do seu projecto pedagógico a organização estará tomando decisões que definirão a sua finalidade para que tal identidade se estruture, é fundamental que todos os autores, na implementação da proposta sejam autores na sua constituição, logo, o princípio da participação colectiva é fundamental. O processo de planejamento e gestão da proposta formativa realizada de forma colectiva irá desenvolvendo o sentimento de pertença gerando decisões ou seja configurando colectivamente a identidade da organização.
Para que a escola e os profissionais que a compõem adaptam, construam, desenvolvam e avaliam colectivamente projectos pedagógicos próprios e inovadores, é necessário que haja capacidade de aprender na acção que realizam. No entanto, essa aprendizagem tem sido dificultada por uma variedade de obstáculo tanto interno como externo a escola e aos indivíduos. No que se refere acções pedagógicas é importante examinar os empecilhos que são inerentes ao modo como os profissionais que actuam na escola vêem e significam os processos educacionais. Os obstáculos para aprenderem e processarem a mudança podem ser ocasionados pelo paradigma ou pelos modelos mentais adoptados.
O projecto curricular é esboçado, negociado e concretizado no plano curricular desenvolvido desde que a escola se perceba se constitua e actuam como comunidade.
No currículo concebido como realidade interactiva na qual incide representação e acção, aprendizagem se constitui fim propósito e o meio, metodologia no processo de planejamento, desenvolvimento e avaliação do currículo escolar faz necessário o posicionamento pautado na argumentação, que se exige ampla fundamentação própria e actualizado isso tanto de parte de cada um dos profissionais da escola como do conjunto dos seus protagonistas.
Conclusão
O grupo concluiu que o currículo em outras palavras é o coração da escola, o espaço central em que todos actuamos o que nos toma, nos diferentes níveis do processo educacional, responsáveis por sua colaboração. O papel do educador no processo curricular é fundamental ele é um dos grandes artífices, queira ou não da construção dos curriculum nas escolas nas salas de aulas.
em suma assim em síntese, podemos definir a escola que se requer no contexto como uma comunidade critica de aprendizagem.
Referências bibliográficas
Internet
Ana Maria, O currículo escolar 2º edição
As teorias do currículo numa perspectiva histórica é um conjunto de conhecimento, estratégias e aplicações em torno de determinadas propostas relacionadas ao processo pedagógico.
A escola que é capaz de se constituir de transformar antes de qualquer coisa, deve saber recriara-se transformar-se continuamente em ideias básicas que segundo é capaz de definir a escola no contexto actual.
A natureza do conteúdo no currículo merece ser analisada de forma critica face as circunstancias e necessidades actuais. Mas para isso importa olhar ao currículo como uma realidade socialmente constituída que caracteriza a escola como instituição em cada época, e abandonarmos uma visão naturalista de currículo como figurino estável de disciplinas.
1.1 O currículo e construção da escola
O século XX trouxe mudanças nas diversas áreas: Politica, Económica, Segurança Educação e Tecnologia. Essas mudanças ou revoluções para alguns especialistas e nem tanto para os seus críticos possibilitaram a criação a sua criação de um novo cenário para a educação, levando as pessoas a buscarem novas formas de compreender o mundo e as suas modificações.
A globalização e as mudanças por elas provocadas também atingiram a educação e a sua forma de actuar na sociedade. A sua função, seus objectivos sua missão, os valores e os princípios pelos quais a educação se constrói. A escola, desde a sua constituição atendia as elites, funcionário importantes e o estado.
Atendia também a manutenção das ideologias dominantes, através da transmissão de conhecimentos e comportamentos reconhecidos como de interesse de quem mantinha o poder. Com a industrialização e crescimento de uma nova classe poder e das necessidades de pessoas para o trabalho e melhor formação para poder atender a demanda, as escolas passaram a ter a função de preparar pessoas para o mundo do trabalho. Passamos a ter duais escolas: a das elites e a dos pobres.
1.2 O currículo e o sistema de ensino
O currículo estabelece relações com outras instâncias ou sistemas interdependentes que conhecemos como sistema educacional. Nas relações de fronteira com os participantes do sistema emergem actividades experiências e actividades ate então ocultas ou não reconhecidas das comunidades educativas.
1.3 A escola como espaço de aprendizagem colectiva na gestão do processo pedagógico
Para que as acções desenvolvidas na escola, via implementação do seu projecto pedagógico, sejam capazes de efectivarem sua finalidade, as instituições a que se transformarem em organização que age e aprende colectivamente.
Na construção do seu projecto pedagógico a organização estará tomando decisões que definirão a sua finalidade para que tal identidade se estruture, é fundamental que todos os autores, na implementação da proposta sejam autores na sua constituição, logo, o princípio da participação colectiva é fundamental. O processo de planejamento e gestão da proposta formativa realizada de forma colectiva irá desenvolvendo o sentimento de pertença gerando decisões ou seja configurando colectivamente a identidade da organização.
Para que a escola e os profissionais que a compõem adaptam, construam, desenvolvam e avaliam colectivamente projectos pedagógicos próprios e inovadores, é necessário que haja capacidade de aprender na acção que realizam. No entanto, essa aprendizagem tem sido dificultada por uma variedade de obstáculo tanto interno como externo a escola e aos indivíduos. No que se refere acções pedagógicas é importante examinar os empecilhos que são inerentes ao modo como os profissionais que actuam na escola vêem e significam os processos educacionais. Os obstáculos para aprenderem e processarem a mudança podem ser ocasionados pelo paradigma ou pelos modelos mentais adoptados.
O projecto curricular é esboçado, negociado e concretizado no plano curricular desenvolvido desde que a escola se perceba se constitua e actuam como comunidade.
No currículo concebido como realidade interactiva na qual incide representação e acção, aprendizagem se constitui fim propósito e o meio, metodologia no processo de planejamento, desenvolvimento e avaliação do currículo escolar faz necessário o posicionamento pautado na argumentação, que se exige ampla fundamentação própria e actualizado isso tanto de parte de cada um dos profissionais da escola como do conjunto dos seus protagonistas.
Conclusão
O grupo concluiu que o currículo em outras palavras é o coração da escola, o espaço central em que todos actuamos o que nos toma, nos diferentes níveis do processo educacional, responsáveis por sua colaboração. O papel do educador no processo curricular é fundamental ele é um dos grandes artífices, queira ou não da construção dos curriculum nas escolas nas salas de aulas.
em suma assim em síntese, podemos definir a escola que se requer no contexto como uma comunidade critica de aprendizagem.
Referências bibliográficas
Internet
Ana Maria, O currículo escolar 2º edição