necessidades especiais
Introdução
A
necessidade educativa especial consta de uma declaração universal proclamada
pela Organização das Nações Unidas em 1948 e é instituído na República de
Angola como um dos princípios constitucionais que merece seria reflexão e
cumprimento programático inadiável. A Declaração sobre a Educação para todos
difundidos a partir da Conferencia Mundial de Jomtien, Tailândia, em 1990 é um
instrumento universal de importância capital e acatamento imediato que passou a
consubstanciar e catalisar a de 1948.
A educação
constituí uma necessidade básica ao indivíduo para que se forje com o autentica
personalidade, para que tenha uma inserção prestável à Sociedade, e ao mesmo o
tempo, torna-se condição imprescindível para o desenvolvimento cultural, social,
político e económico de uma nação. O Governo angolano tem como preocupação
constante a preparação e formação de quadros, sobretudo jovens, para a reconstrução
nacional e para a edificação de uma Nação culta à altura de enfrentar os novos
desafios da ciência e técnica. Porém, os conflitos armados que perduraram cerca
de duas décadas, propiciaram o retardamento da realização de alguns projectos
promissores relacionados a necessidade educativa e outros protelados.
Conceito
de educação especial
A Educação
Especial é o ramo da Educação que se ocupa do atendimento e da
educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, tais
como escolas para surdos, escolas para cegos ou escolas para atender pessoas
com deficiência mental. Dependendo do país, a educação especial é feita fora do
sistema regular de ensino. A educação especial é uma educação organizada para
atender específica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades
especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto
outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de críticas por não
promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro
lado, a escola direccionada para a educação especial conta com materiais,
equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa
ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva.
O termo "educação especial"
denomina tanto uma área de conhecimento quanto um campo de actuação profissional. De um modo geral, a educação especial lida com aqueles fenómenos
de ensino e aprendizagem que não têm sido ocupação do sistema de educação
regular, porém têm entrado na pauta nas últimas duas décadas, devido ao
movimento de educação inclusiva. Historicamente, a educação especial
vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se
beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular. Dentre
os profissionais que trabalham ou actuam em educação especial, estão educador físico, professor, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e terapeuta
ocupacional,
psicopedagogo, entre outros.
Breve caracterização da situação sócio -
económica do país
A educação é um processo de instrumentalização do homem a fim de melhor conhecer a natureza,
a sociedade, conservá-la,
transformá-la para seu benefício. O Professor deve conhecer a sociedade
e as suas pessoas, as
suas tradições, línguas, religiões,
historias, costumes, etc., estar bem inserido nela e fazer
com que o ensino se encarne nesta
realidade concreta.
A Nação angolana é formada por vários grupos étnicos que, embora mantendo
características próprias, possuem afinidades
entre si; isto facilita a unidade
nacional.
A República de Angola representa uma Nação subdesenvolvida, subindustrializada, pois possui um parque industrial obsoleto e semi-paralisado, uma rede comercial escassa e pouco operacional,
uma rede sanitária pouco abrangente e
ineficiente, uma rede escolar
que ainda não é
capaz de satisfazer todas as crianças em idade escolarizável. O Professor, conhecedor desta triste realidade, que culmina no fraco nível do poder de compra, no difícil acesso à educação e saúde, deve ter uma atitude inteligente, patriótica e participativa.
capaz de satisfazer todas as crianças em idade escolarizável. O Professor, conhecedor desta triste realidade, que culmina no fraco nível do poder de compra, no difícil acesso à educação e saúde, deve ter uma atitude inteligente, patriótica e participativa.
Necessidades especiais para as crianças
e adolescentes
A inclusão e a integração são palavras
bonitas, que ficam bem nos discursos políticos dos governantes, mas que não
passam do papel para a realidade. Milhares de crianças e adolescentes com
necessidades especiais do nosso país continuam a sofrer discriminações, desigualdades
e injustiças. A escola inclusiva e o apoio às crianças e jovens com
necessidades especiais, em pleno século XXI, continuam a não ser uma realidade.
Não é por as crianças e adolescentes
com necessidades especiais frequentarem a escola pública que passa a existir
inclusão e integração. Não basta estarem na mesma escola, é preciso que
partilhem e que tenham experiências comuns entre todos, que sejam efectivamente
integrados numa turma e que aí desenvolvam actividades. O facto de estarem numa
sala de aula e integrados numa turma, não é prejudicial para ninguém, muito
pelo contrário, é vantajoso para todos, porque todos aprendem com todos.
Remeter alunos cegos, surdos, autistas ou com multideficiências para salas
próprias não é inclusão, é antes segregação.
Com o alargamento da escolaridade
obrigatória o Governo estabeleceu que os alunos com necessidades especiais que
durante o ensino básico tiveram um currículo específico individual, têm 80% do
seu horário lectivo fora da escola. E as cinco horas que ficam na escola não
passam necessariamente pela realização de actividades integradas numa turma.
Onde fica então a inclusão e a integração?
E se a escola inclusiva no ensino
básico e secundário é uma miragem, no ensino superior não há legislação
específica, o que não protege os alunos com necessidades especiais que
frequentam este nível de ensino.
O Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro
que determina o regime jurídico da educação especial constitui um enorme
retrocesso ao restringir os apoios aos alunos com necessidades especiais com
base na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
(CIF). Só com esta alteração mais de 20 mil alunos ficaram sem apoio
especializado. Na prática, só os alunos que tenham alguma deficiência são
considerados alunos com necessidades especiais.
Foi anunciado uma alteração a este
diploma e tudo indica que o Governo se prepara para restringir ainda mais os
apoios e ir mais longe na segregação. O Governo decidiu também cortar na
atribuição de subsídio de educação especial. Não por que tenha alterado os
critérios de atribuição, mas porque o deferimento deixou de ter em conta a
avaliação do médico e passou a considerar o Decreto-Lei nº3/2008, misturando
necessidades pedagógicas com necessidades clínicas.
O subsídio de educação especial não
serve para responder a necessidades pedagógicas, mas sim a necessidades de
saúde, garantindo o acesso a cuidados de saúde especializados. Não há portanto
nenhuma sobreposição de apoios, há é instrumentos específicos para cada apoio
concreto que as crianças e jovens com necessidades especiais precisam do ponto
de vista da saúde e do seu desenvolvimento. Desta forma o Governo retirou um
apoio fundamental a muitas crianças e jovens com necessidades especiais. Sem
este apoio, estas crianças não terão acesso a cuidados especializados de saúde,
prescritos pelo seu médico, o que condiciona o seu desenvolvimento.
Muitos pais e famílias não se
conformam e continuam a lutar para que os seus filhos não sejam discriminados. Exige-se
e é justo que o Governo assegure o subsídio de educação especial a todas as
crianças e jovens com necessidades especiais que cumpram os requisitos, assim
como, reforce a capacidade do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente ao nível
dos cuidados de saúde primários para responder a estas necessidades.
Caracterização
do Ensino Especial actual em Angola
A Educação Especial em Angola ainda está
organizada de forma segregativa, ou seja, os alunos com deficiência frequentam
as Escolas Especiais e os aparatos de serviços dos Centros de Atendimentos
Clínico-Especializados. Em alguns casos, como o verificado em províncias mais
distantes, em que não se tem a Escola Especial, a escolarização desses alunos
dá-se na prática da “lógica integrativa”, com a figuração da “Classe Especial”
em escola comum. Convém esclarecer que a integração é uma forma de organização
dos sistemas de ensino que prevê uma participação concedida de maneira parcial,
em que o aluno integrado tem que se adaptar, em uma espécie de adequação
individual às condições sociais, físicas e pedagógicas do ambiente.
Já a
educação inclusiva, pressupõe a participação plena dos sujeitos, em que uma
cultura de valores e práticas são redefinidos tendo em conta as
características, necessidades e potencialidades de todos os participantes do
ato educativo. Tal compreensão, por certo, se deve ao fato do movimento de
inclusão ter se desenvolvido cronologicamente após o movimento de integração,
apesar de apresentar-se em ruptura e negação a sua ética, muitos tendem a
pensar que é um novo termo para designar proposta semelhante. O fato é que a
integração não mexeu nos valores da escola, não rompeu com a segregação, muito
menos produziu novas compreensões e modelos de gestão da sala de aula.
A escola integrativa criou a escola especial
que separa os alunos em categorias muito claras: os “normais” e os
“deficientes”, condicionando o lugar e o papel do aluno, além das expectativas
de sua aprendizagem e de seu desenvolvimento. A escola inclusiva é oposta a
essa concepção: é uma escola que percebe os alunos como todos diferentes e requer
uma pedagogia diversificada (PERRENOUD, 1996; POULLIN, 2006).
A educação inclusiva é sediada, portanto, em
uma nova lógica e uma outra ética que cumpre à plena participação de todos os
alunos. A própria equipe do INEE/MED assume: “a inclusão é a meta que Angola
pretende alcançar. Esse pressuposto exige o redimensionamento do modelo
educativo até então adoptado, hoje compreendido como segregativo, e a lançar-se
em busca da reorganização para a inclusão” (MEMBRO DO INEE). A Educação
Especial funciona em condições pouco desejáveis, no que concerne à qualificação
do corpo docente, disponibilidade de recursos e materiais específicos ao atendimento
e/ou estimulação de alunos com deficiências (serviços clínico especializados,
psicopedagógicos e de atendimento educacional especializado, entre outros).
Papel da Família
A integração
sócio-profissional do indivíduo
é uma necessidade que deve consubstanciar-se na sociedade. É um processo que
começa e assenta as suas bases desde os primeiros
momentos de vida da criança. Sendo a Família a célula básica da
sociedade humana, possui um lugar de
destaque neste processo. Daí que a mudança de atitudes que se pretende a nível da sociedade, devem iniciar no seio da família, pois as crianças c o m deficiências, nascem em determinadas famílias, rodeadas por outras crianças sem deficiência, onde a medida que vão se desenvolvendo, vão assimilando os costumes, hábitos e tradições que posteriormente manifestam as suas influencias nos rasgos da sua personalidade. Este facto valoriza muito mais o papel da família no processo de integração.
destaque neste processo. Daí que a mudança de atitudes que se pretende a nível da sociedade, devem iniciar no seio da família, pois as crianças c o m deficiências, nascem em determinadas famílias, rodeadas por outras crianças sem deficiência, onde a medida que vão se desenvolvendo, vão assimilando os costumes, hábitos e tradições que posteriormente manifestam as suas influencias nos rasgos da sua personalidade. Este facto valoriza muito mais o papel da família no processo de integração.
Ela deve
assumir urna atitude positiva com respeito ao problema dos
filhos portadores de deficiência. Devem preocupar-se cada vez mais como
problema dos filhos, procurando maior colaboração
com a escola para
nutrir-se de conhecimentos sobre a educação de seus filhos; Os pais e
encarregados de educação devem procurar organizar-se em associações ou comissões
de pais ou de vizinhos a favor das crianças portadores de necessidades
educativas especiais contribuindo desta forma mais e melhor na promoção de igualdade de oportunidades para estas
crianças. Em casa os familiares devem fazer com que reine um ambiente tranquilo, de concórdia e compreensão aos problemas da criança, garantindo-lhe o carinho e
conforto, evitando o proteccionismo e o rechaço. É importante
para a criança, sentir esse ambiente, pois transmite-lhe calor e segurança, e
sente-se cada vez mais compenetrada no seio familiar e livre de participar nas
actividades inclusive com as crianças
vizinhas.
A Família não deve reprimir a criança portadora de necessidades educativas
especiais. Não deve fazer comparações em casa c o m outras
crianças que possam inibi-la,
inferiorizá-la, etc. A Família
deve participar nas reuniões pedagógicas convocadas pela escola e procurar
participar activamente no sentido de coordenar as actividades entre a escola e
os Encarregados de educação.
Papel da Escola
Neste processo de integração escolar das crianças, a
escola Joga um papel fundamental. Cabe a ela, assegurar a
educação da criança, preparando-a melhor para encarar a vida quotidiana.
Para isso a escola precisa preparar-se
devidamente para responder as necessidades pedagógicas que os alunos possam
apresentar. A escola deve procurar " revolucionar " a pedagogia para
que esta beneficie todas crianças, delineando formas de aprendizagem flexíveis a todas as sensibilidades escolarizáveis. Uma pedagogia que reduza os índices de fracassos escolares e promova o sucesso escolar das
crianças. Deve tratar-se de urna pedagogia inteiramente voltada para a
chanca, que garanta a tão
desejada qualidade de ensino e evite o desperdício de recursos. Da mesma forma a escola deve
assumir-se cada vez mais escola, voltando-se
mais para a criança, pois ela subentende-se desde logo como a base
para a construção de uma sociedade voltada
para as pessoas, que respeite tanto
a dignidade como as diferenças de todos os seres humanos.
A escola deve ajudar a preparar a
sociedade sobre a compreensão e
convívio com as pessoas
portadoras de deficiências, divulgando
informações sobre as deficiências reais, as suas causas, formas de
prevenção, sobre as possíveis ocupações e profissões que as pessoas portadoras de deficiências p o d e m
exercer.
Através de encontros regulares com os familiares e
encarregados de educação dos deficientes, deve incentivar e fomentar o
surgimento de associações e clubes a favor dos impedidos, advogando pela tomada de actividades
positivas assim como lutando pela conquista de mudanças nas estruturas dos edifícios para melhor acesso e
utilização de todos. Deve tratar
de organizar os pais,
encarregados de educação e familiares para que sejam os continuadores
da actividade da escola c o m seus filhos e m casa. Eles poderão
assistir actividades demonstrativas na
escola, saber como devem organizar actividades extra-escolares.
Papel da Sociedade
Para se atingir urna educação com sucessos para as
crianças com necessidades educativas especiais, não é da exclusiva competência do Ministério da Educação e das
escolas, com o já nos referimos
anteriormente. Pois a integração exige também m a grande participação das famílias, a mobilização da comunidade, das
organizações de Voluntários, assim como o apoio do grande público. A descentralização e o planeamento deste processo a nível
local facilitam um maior envolvimento das comunidades na educação e formação
das crianças e jovens com necessidades educativas especiais.
As autoridades locais devem encorajar a participação
da sociedade apoiando as associações representativas e inclusive convidando-as
a participar na tomada de decisões. Para
este objectivo devem promover-se encontros locais para facilitar a participação
da comunidade, de organizações e
serviços, tais c o m o as autoridades educacionais, da saúde, da agricultura,
responsáveis locais e de organizações
de boa vontade. A participação
da sociedade deve contemplar as actividades realizadas na escola prestando
apoio a educação das crianças através das mais diversas formas e compensando as
carências do apoio familiar.
A escola trabalhará no sentido de sensibilizar a sociedade, com o já
nos referimos anteriormente, e em estreita relação c o m ela reflectir sobre projectos concretos
que possam melhorar a vida
das crianças com necessidades educativas especiais. É preciso uma luta séria para se conseguir certos direitos elementares humanos
tais como acesso aos serviços
públicos, em dependência das suas capacidades, acesso aos meios de transporte, espaços apropriados e organizados
(alterações na estruturas dos edifícios, passeios e áreas de recreios para permitir e facilitar a sua utilização
pelas crianças portadoras de deficiências).
Característica das distintas
deficiências mentais, leve, moderada, grave e profunda
As
crianças manifestam-se com muita ansiedade, interferindo mesmo na sua
aprendizagem. Outras têm muito medo de algumas situações ou de objectos
específicos, medo que já não se justifica nas novas circunstâncias em que
ocorre. Na realidade esse medo excessivo (fobia) é um temor simbólico de alguma
outra coisa que tenha marcado a criança. Também existem crianças que agem
constantemente perturbando, desagradando e interrompendo as outras. Tais acções
podem não ser desejadas pela criança mas talvez ela não seja capaz de
evitá-las. Por exemplo, uma criança mesmo não tendo motivo racional para
acreditar, ela pode ter o repetido pensamento da morte dos seus pais, a criança
pode tentar livrar-se desta ideia tão perturbadora e indesejável, mas dá-se
conta que isso é impossível. E m alguns casos as crianças podem tentar
comportar-se de maneira a separar-se
completamente daquelas situações que lhe provocam ansiedade, manifestando-se
c o m amnésia (perda de memoria)
e c o m urna personalidade múltipla, onde
na tentativa de enfrentar as situações provocadoras de ansiedade, elas assumem
diferentes personalidades.
E m
certas crianças a ansiedade provocada
por urna situação de stress pode transformar-se e m sintoma físico. Estes casos não têm
ferimentos reais e de certo modo podem demonstrar
pouca ansiedade. Por exemplo, diante de urna situação que lhe podia
provocar ansiedade urna criança pode tornar-se cega embora ela não teve ferimento na vista. Esta cegueira
impede-lhe de viver a situação não desejada, protegendo-a. Há vezes que quando exigimos muito de certos alunos na sala de
aulas perdem o controlo do comportamento porque eles associam ou relacionam o
stress que têm com a decisão que têm
que tomar.
Outras
crianças possuem problemas físicos com
ferimento real provocado durante a guerra ou mau funcionamento dos tecidos do sistema nervoso e são
estimulados por causas psicológicas. Estas podem incluir altas pressões
sanguíneas, úlceras, dores de cabeça, etc.
Existem crianças que perderam o contacto com a
realidade, umas têm ilusões
ou
seja interpretam de maneira errada as
coisas e os conhecimentos, enquanto outras manifestam-se com alucinações ou falsas experiencias
sensoriais, vendo coisas que não existem na realidade.
O autismo
infantil é um comportamento anormal muito frequente nos nossos
dias, próprio de crianças com menos de 10 anos de idade que se manifestam com
má comunicação, vivendo um mundo à parte e sem relacionamento com outras
pessoas. Muitas crianças não agem de
acordo com os padrões da nossa sociedade. A s vezes mesmo conhecendo que
as boas maneiras ficam bem a todos, mesmo dominando as regras de agir
correctamente, recusam-se simplesmente e m aceitá-las e actuam da sua maneira e
com a degradação da sociedade em geral essas aberrações foram crescendo com o
andar do tempo tornando-se este comportamento mais difícil de ser dimanado. Uma
outra classe de problemas vividos pelas crianças é o vício, a dependência a uma droga ou substâncias químicas que utilizam repetidamente.
Conclusão
Cada vez mais os educadores, professores, administradores,
psicólogos, terapeutas, técnicos de serviço social, médicos e pais têm um papel
de extrema importância na educação dos alunos com necessidades educativas
especiais. Este papel é tanto mais importante quanto mais desejável se torna
educar estes alunos nas escolas das suas residências, tendo por base um
princípio essencial, o da inclusão. Assim sendo, a Colecção
Necessidades Educativas Especiais pretende
dar a conhecer um conjunto de textos práticos, de leitura acessível, que possam
servir de base para a elaboração de respostas educativas eficazes para os
alunos com necessidades educativas especiais.
Referências bibliográficas
LUSTOSA,
Francisca Geny. Concepções de deficiência mental e prática pedagógica: contexto
que nega e evidencia a diversidade. Fortaleza, 2002. Dissertação (Mestrado em
Educação) Universidade Federal do Ceará.
Eduino
Neves/Marina Graça
Princípios Básicos da Prática Pedagógico-Didáctica. Porto Editora
Princípios Básicos da Prática Pedagógico-Didáctica. Porto Editora
David W E R N E R
Guia de Deficiências e Reabilitação Simplificada. Brasília, 1994
Educação para crianças vítimas de guerra mesa redonda sobre Educação para Todos M E D, Luanda, 1991 6 J P CHAPLIN
Guia de Deficiências e Reabilitação Simplificada. Brasília, 1994
Educação para crianças vítimas de guerra mesa redonda sobre Educação para Todos M E D, Luanda, 1991 6 J P CHAPLIN