A IMPORTÂNCIA DO USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PELO ASSISTENTE SOCIAL

O presente trabalho tem como objetivo abordar a utilização das tecnologias de informação aplicadas aos processos de trabalho dos Assistentes Sociais, bem como de outros profissionais atuantes na esfera da Seguridade Social.
Relataremos a evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC?s) que trouxeram para o núcleo da sociedade uma mudança estrutural violenta em todos os campos de atuação do ser humano, mostrando que as mesmas são prova real desse fenômeno que radicalizou o modo de vida da sociedade atual, evoluiu o modo de comunicação, da propaganda, da agilidade na transmissão de dados - ferramenta útil para o intercâmbio de conhecimento, geração e promoção da Seguridade Social, onde a educação é um dos pilares juntamente com a assistência social (e saúde).
Conheceremos o Sistema de Informação Instituto Ayrton Senna (SIASI), que coleta dados quantitativos dos diversos programas do Instituto Ayrton Senna (IAS) para promoção, integração e inserção de alunos com defasagem idade/série/aprendizagem no município de Ibirapuã-BA. 

2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é o termo utilizado para designar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para a geração e uso da informação. Conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação. A TIC não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. A TIC é a difusão social da informação em larga escala de transmissão, a partir destes sistemas tecnológicos inteligentes, seu acesso pode ser de domínio público ou privado, na prestação de serviços das mais variadas formas. 
As Tecnologias da Informação constituem um amplo espaço de discussão, pois tais tecnologias têm contribuído e muito para provocar alterações econômicas, sociais e culturais. Algumas das razões que levaram à disseminação do uso das TIC?s foi o fato das mesmas melhorarem o andamento dos processos internos, aplicarem controles melhores, reduzir custos, melhorarem a qualidade e disponibilidade das informações importantes interna e externamente à organização, agregar valor aos serviços e produtos ofertados por uma organização, empresa ou indústria.
O principal benefício que a tecnologia da informação e comunicação traz para as organizações é a sua capacidade de melhorar a qualidade e a disponibilidade de informações, gerando melhoria na sua redistribuição e alcance por uma massa muito maior de consumidores dessa informação, onde essas novas tecnologias parecem favorecer a tendência para as instituições diminuírem as fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente e a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras instituições, e fazem seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede", no ambiente interno de uma organização ou no mundo inteiro para obtenção de ganhos em eficiência e efetividade, onde a popularização do uso do computador e da internet potencializaram uso das TIC?s em diversos campos. 
A difusão das novas tecnologias de informação trouxe não somente benefícios, vieram acompanhados também de impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito de acesso à informação, pois os cidadãos das classes mais baixas geralmente não têm acesso a grande parte da informação gerada e coletada por instituições públicas. Nesse ínterim é que o assistente social revela-se como o melhor mediador desse ?conflito? que distancia as classes palpérrimas da exclusão social. Incluindo a todos, sem exceção de raça, etnia, classe social ou nacionalidade nessa ?rede?.
As TIC?s revelam-se de suma importância para a obtenção de dados para que o trabalho de uma determinada instituição não pare, principalmente aquelas que trabalham com um potencial quantitativo, onde os resultados para que num próximo planejamento só melhore as condições de trabalho daqueles que dele dependem ou daqueles que são objeto do estudo daquele trabalho.
A instituição pública consultada para essa pesquisa foi a Secretaria Municipal da Educação e Cultura de Ibirapuã-Ba (SEMEC). Pesquisa realizada no Setor de Coordenação Especial de Programas Aceleradores da Aprendizagem (Gestão Nota 10 ? Instituto Ayrton Senna) de crianças e adolescentes com defasagem na aprendizagem (Programa Acelera Brasil) e fora da faixa etária em uma determinada série (Se Liga), entre outros.
Direcionando este estudo das TIC?s para o Serviço Social e sua interação com a garantia de direitos fundamentais, reconhecemos neste setor pesquisado, que a educação como direito fundamental de toda criança e adolescente dá-nos provas concretas que essas novas tecnologias de informação e comunicação levam a educação a uma nova dimensão. 
O Instituto Ayrton Senna é uma ONG brasileira, criada pela família do piloto Ayrton Senna após sua morte, em 1994. Com dez anos de existência, o Instituto já havia investido mais de R$ 19 milhões em projetos educacionais para 977.547 crianças e jovens de 463 municípios (incluindo Ibirapuã-BA), em 25 Estados brasileiros, com a colaboração de 51.217 educadores voluntários e 3.375 escolas. 
O mais conhecido desses programas, o Acelera Brasil, fez aumentar para 96% a taxa de aprovação nas escolas públicas beneficiadas. E, para que este ideal fosse disseminado a todo Brasil, necessitava de ser controlado onde quer que estivesse sendo realizado. Foi assim que o Instituto Ayrton Senna firmou parceria com a AUGE. 
A AUGE Tecnologia & Sistemas é uma empresa de gestão e gerência de projetos educacionais para o setor público e privado e seus projetos implementam metodologias voltadas para eficácia da gestão escolar, administrativa, acadêmica e pedagógica. Possui vasta experiência na utilização de sistemas de tecnologia de informação, comunicação e Internet, para o desenvolvimento de Ambientes Colaborativos de Ensino e Aprendizagem, Sistemas de Gestão Educacional e tecnologias de Gestão de Projetos Educacionais e Melhoria de Processos de Gestão Educacional, onde é muito necessária a experiência da mesma em projetos que envolvem tecnologia aplicada à educação, tanto na área de gestão quanto na área pedagógica. 
O AUGE dá assim suporte ao Instituto Ayrton Senna (IAS), através do Sistema Instituto Ayrton Senna de Informação (SIASI) que registra as informações educacionais dos estados e municípios parceiros por meio da coleta de dados quantitativos das escolas e da sua consolidação no âmbito das secretarias de educação de cada município parceiro. O sistema permite a rápida tomada de decisão a partir de relatórios de análise e de intervenção, visando a melhoria da aprendizagem e o sucesso do aluno.
Segundo a Coordenadora Geral do IAS no município de Ibirapuã-BA, a sra. Eulita de Oliveira, na sede da Secretaria da Educação, a prefeitura municipal fez parceria com o Instituto Ayrton Senna e a Suzano aderiu aos programas Gestão Nota 10, Circuito Campeão e Correção de fluxo (Se Liga) no ano de 2008 e Acelera em 2009. Essa parceria é um compromisso de 4 anos e desde os primeiros já é possível perceber as melhorias no nível de aprendizado dos alunos, bem como o avanço daqueles que estavam fora da sua faixa etária. 
Para compreendermos melhor o funcionamento do SIASI (Sistema Instituto Ayrton Senna de Informação) e os dados que ele capta, é necessário conhecer os programas que servem esses números para o mesmo, para assim manter-se o controle dos programas, gerando soluções ágeis e palpáveis.
O Gestão Nota 10 é voltado para o sucesso do aluno, por isso trabalha com indicadores e metas gerenciais, capacitação dos profissionais em serviço e informação em tempo real através do SIASI com a alimentação dos dados sobre os quatro âmbitos da gestão educacional: aprendizagem, ensino, rotina escolar e política educacional. Os resultados positivos obtidos depois da implantação desse sistema de acompanhamento são indiscutíveis. Esse trabalho requer ações que incidam sobre os indicadores de sucesso, todos eles simples, óbvios, mas que requerem ações planejadas, devidamente acompanhadas e avaliadas, com metas claras e pactuadas pelas equipes, são eles:
- O cumprimentos de 100% das 800 horas mínimas de aula; 98% de frequência de professores e alunos; 95% de alfabetização ao final da 1ª série (7 anos de idade); 95% de aprovação; somente 2% de reprovação por falta e/ou abandono e 95% de fluxo escolar corrigido, no mínimo.
O programa Circuito tem a finalidade de qualificar a aprendizagem dos alunos matriculados na 1ª fase do ensino fundamental através de processos gerenciais e pedagógicos; cabe assim aos coordenadores desse programa acompanhar sistematicamente o alcance de metas definidas para indicadores do sucesso de alunos e da rede de ensino, fortalecendo também na mesma e na secretaria de educação, uma equipe comprometida com resultados positivos para todos os alunos.
É através do gerenciamento da aprendizagem proposto pelo Circuito Campeão que será possível detectar e localizar as dificuldades que o ameaçam e desenvolver ações de superação que levem ao sucesso nessa fase escolar. E é ele que direciona o emprego produtivo do conhecimento socialmente acumulado e de métodos e teorias de aprendizagem e de ensino.
O Programa Se Liga alfabetiza crianças com distorção idade-série e provoca mudanças na educação formal. Isso porque ele introduz na rede escolar uma cultura de gestão eficaz, focada em resultados e que combate os principais problemas do sistema de ensino: os baixos níveis de aprendizagem, a repetência e a distorção idade/série.
Para que o sistema de informação SIASI fosse compreendido foi necessário um breve apanhado do que ele representa e como esses dados que servem para alimentá-lo chegam até ele. Através do SIASI ao final do ano de 2009 foi detectada uma grande melhoria nesses apenas dois anos de funcionamento do programa. A aprovação da 1ª à 4ª série foi de 83,7% e de 5ª a 8ª série foi de 81,6%. Nos programas Se Liga a aprovação foi de 82% e no Acelera Brasil foi de 88,9%, segundo dados fornecidos pela Coordenadora Geral dos programas, a Sra. Eulita de Oliveira.
Como sabemos, o Brasil é a 9ª potência econômica do mundo, embora se encontre entre os países com os maiores níveis de exclusão e desigualdade social, onde ocupa o 70º lugar no ranking de Desenvolvimento Humano. Essa diferença entre o Brasil econômico e social aponta a necessidade primordial de trabalhar para o desenvolvimento humano das novas gerações. 
Se houver investimento certo, o uso correto das informações, agilidade e responsabilidade na obtenção e entrega de dados para melhoria dos processos de trabalho, seja na educação ou na assistência social, tudo isso irá garantir a transformação do país a partir da co-responsabilidade dos três setores - organismos governamentais, empresas e organizações da sociedade civil - para desenvolver políticas públicas que, atuando em escala, favoreçam a criança e o adolescente, interferindo positivamente nas suas realidades.
É justamente essa distância que deve ser diminuída e alcançada por intermédio e uso também das TIC?s, tornando-se o maior desafio do assistente social nos dias de hoje, promover a inclusão e diminuir a desigualdade social que caracteriza o Brasil atual. 
A sociedade está mudando. E compreender essa transformação e buscar alternativas novas para adequar-se a essas mudanças são primordiais, não havendo mais como rejeitar ? como nossos precursores ? todo tipo de benefício advindos das transformações da sociedade, que é objeto de estudo do Serviço Social. Dessa maneira, um profissional desqualificado, desatualizado e desinformado, está fadado (e sujeitando a outros) ao fracasso. Para tanto, é necessário uma postura ética e crítica do profissional da atualidade. Por o Serviço Social estar posicionado bem ao centro da contradição capital x trabalho, é que ainda mais se faz necessário a aproximação desse profissional no campo das TIC?s, para que saiba se posicionar para controlar o fluxo das informações advindas das questões sociais geradas nessa contradição das classes. 
Há ainda a necessidade dos assistentes sociais tomarem conhecimento acerca das tecnologias da informação e comunicação, sabendo que o mais capacitado para gerir as políticas públicas são esses profissionais, garantindo, contudo que a qualidade dos serviços e das políticas sociais prestadas estejam sendo realizadas por uma boa administração, pois estes profissionais são capacitados tecnicamente para gerenciar, planejar, controlar e administrar os projetos de intervenção do Serviço Social para a gestão das políticas públicas. 
Para isso, ainda é que se exige muito mais esforço do profissional de Serviço Social, pois na atualidade com a implantação cada vez mais da política (neo)liberal no país e, vendo o Estado minimizando-se e tornando-se gradativamente mais indiferente com as camadas mais empobrecidas da população, é que vemos a profissão amiudar-se. Daí a desqualificação profissional elimina os que desconhecem as inovações e tecnologias modernas que o mercado oferece.
Não há como desconhecer as TIC?s, uma vez que todo esse mercado nos faz confrontar com o impasse ideológico e político que há por trás de tanta inovação. Tudo o que ?alimenta? as novas tecnologias, toda essa indústria infalível e inesgotável é que move o Capitalismo, o sustenta e o mantém. Assim, é necessário mais uma vez, uma atitude crítica dos assistentes sociais frente a essa efervescência, pois essa apropriação contribuiria indiretamente para potencializar a sua condição de reprodutor das relações sociais.
Lembramos que toda essa tecnologia (computadores, fax, celular, internet, mídias em HD, GPS, etc), toda essa mídia é cara. Muito cara, e rapidamente substituída por uma cada vez mais moderna. Assim, concluímos que a grande parcela da população brasileira não pode ter acesso a ela e isso se chama exclusão digital. 
Para elucidar os motivos que levam os assistentes sociais a se interessarem cada vez mais em adquirir conhecimento acerca das TIC?s, não descartamos a necessidade do conhecimento dos programas sociais por estes profissionais. O que é muito comum desde o final do século passado com o Programa Bolsa Família e suas condicionalidades; Os programas do Ministério da Educação e Cultura (MEC), como o Censo Escolar, o Programa Universidade para Todos (PROUNI); o Portal da Transparência, dentre tantos outros, são exemplos claríssimos dessa tecnologia da informação inserida no âmbito da assistência social, pois promovem os direitos básicos de todo cidadão, como a saúde, educação, assistência social, previdência e etc.
Todavia, há que o profissional cuidar para não transformar os usuários de todos esses serviços em mero número ou dado estatístico de um gráfico ou percentual que alimenta seu banco de dados. Faz-se necessário problematizar a intencionalidade técnico-operativa, bem como otimizar o planejamento dos limites que poderão ser encontrados quando da utilização dos recursos informacionais.
Não há, portanto, como negar que toda essa tecnologia inserida no âmbito estatal ? sem falar no privado ? tem, contribuído e muito para agilizar na articulação das informações alimentadas nos sistemas, podendo ser acessadas de norte a sul do país. Tornando clara e acessível a toda a população as propostas e projetos trabalhos, colocados em prática pelo Governo para benefício (ou não) da população, mas a tecnologia da informação não detêm-se somente nos benefícios, está aí a necessidade real do olhar crítico do assistente social para que não banalizemos o uso dessas tecnologias, o que seria uma afronta aos fundamentos ético-políticos da profissão. 
Privilegiamos uma análise crítica da utilização das tecnologias de informação, sem negá-las. Podemos exemplificar com a assertiva de Colmán Duarte: 
"A organização dos processos de trabalho dos assistentes sociais não pode, portanto, ser considerada mera modalidade 'técnica". Reflete prioridades políticas e orientações dos centros de poder e/ou resulta das negociações entre os atores sociais em conflito. Esta é a razão pela qual é tão importante que os assistentes sociais se apropriem das tecnologias de informação, pois é montada nestas que, muitas vezes, qual cavalos de Tróia, são orientadas as ações dos assistentes sociais no sentido de favorecer os interesses dos grupos dominantes sem a clara explicitação das finalidades."(DUARTE, 2004) 

Dessa forma, cabe ao assistente social dar novo significado social a toda essa tecnologia, utilizando-a para que os usuários dos serviços por eles prestados, seja redistribuído de forma emancipatória, eficiente e eficaz para todos, desde que estas preservem e potencializem a tradição e os valores políticos construídos pela profissão ao longo dos anos. 
O Serviço Social necessita como qualquer outra profissão investir em qualificação profissional. Todavia, há que o profissional cuidar para não transformar os usuários de todos esses serviços em mero número ou dado estatístico de um gráfico ou percentual que alimenta seu banco de dados. Faz-se necessário problematizar a intencionalidade técnico-operativa, bem como aperfeiçoar o planejamento dos limites que poderão ser encontrados quando da utilização dos recursos informacionais.
Jamais perdendo de vista o olhar crítico acerca dos processos de transformação social a que está sujeita a sociedade. Para que se garanta a ampliação do espaço de trabalho profissional, melhorando o fluxo das demandas e a gestão das informações, elaboração e implementação de planos, projetos e estratégias e políticas públicas que garantam um bom atendimento aos anseios da sociedade. Conforme Souza: 
"O Serviço Social precisa se capacitar para este debate e para inovar na sua prática profissional, procurando incorporar os novos produtos e processualidades da Revolução Informacional, traduzindo-os em práxis ídeo-política, enquanto cultura profissional, para não correr o risco de ver-se desqualificado frente às novas exigências histórico-estruturais da chamada "Sociedade da Informação". O não enfrentamento desse debate, ao nosso ver, impedirá que o Serviço Social dê um passo à frente, em continuidade à necessária crítica ao conservantismo e ao tecnicismo na profissão, propondo nesse novo patamar uma grade operativa vinculada à produção teórico-medológica conseqüente com o movimento hegemônico na profissão." (SOUZA, 2004).

Entendemos, portanto, que as tecnologias de informação e comunicação atreladas e articuladas ao Serviço Social só tem a contribuir quando utilizadas de forma crítica e profissional pelo assistente social em campo para otimização dos trabalhos realizados no cotidiano da profissão.

3 CONCLUSÃO
As tecnologias da Informação e Comunicação estão a nossa volta. Ao findar esse trabalho podemos perceber isso. Compreender as TIC?s, como elas funcionam, como elas puderam representar uma mega-transformação na vida do homem pós-moderno ainda hoje, é assustador. Sabemos que o mundo está cada vez mais transformado. Seja pela revolução da consciência humana e consequentemente, sua transformação societária, seja pela rapidez com que planejamos e executamos uma ação, sozinhos ou acompanhados por pessoas que talvez, estejam do outro lado do mundo. 
A internet, o computador, fax, celular, satélites, HDTV, GPS, rádio e etc., são apenas alguns dos representantes deste fenômeno e o trabalho que será explanado a seguir tratará das TIC?s e sua apropriação pela assistência social e como elas podem contribuir para a garantia de direitos fundamentais básicos de crianças e adolescentes através da educação com parceria com o Instituto Ayrton Senna no Sistema Ayrton Senna de Informação (SIASI). Conhecemos um pouco mais o SIASI (Sistema Instituto Ayrton Senna de Informação), que recolhe dados quantitativos para imissão em dados qualitativos no cotidiano escolar da rede pública de ensino em Ibirapuã-BA. Através de um trabalho social, de promoção à melhoria de aprendizado e melhor gestão dos programas dessa mesma rede. Diminuindo o analfabetismo, a exclusão e a distorção idade/série dos educandos.