George Homans Breve bibliografia

BIOGRAFIA RESUMIDA DE DE HOMANS
Biografia de George Caspar HomansGeorge C. Homans, o grupo comportamento humano e social fundamental O trabalho em grupo, aprendizagem organizacional, ensino e pedagogia, pensadores einovadoresGeorge C. Homans, o grupo comportamento humano e social fundamental. George Caspar Homans (1910-1989) é amplamente considerado como o pai da teoria da troca social. Dois de seus muitos livros, do grupohumano e Comportamento social: suas formas elementares são consideradas mundo-clássicos da sociologia. Ele também fez contribuições empíricas e conceituais importantes para a pesquisa em pequenosgrupos. Nesta peça A. Javier Treviño explora contribuição duradoura Homans '.
Conteúdo: Introdução · influências intelectuais · examinar pequenos grupos · o grupo humano · comportamento social ·conclusão · Leitura e referências · o escritor reconhecimentos. Como citar este pedaço
George Caspar Homans (1910-1989) nasceu no próspero bairro de Back Bay, em Boston, Massachusetts. No lado de sua mãe, ele era sexta geração na linhagem de que distinta família, os Adamses de estadista americano e da literatura, que inclui John Adams, o segundo presidente dos Estados Unidos. Entrando Universidade deHarvard em 1928 para ler em Inglês, Homans era passar o resto de sua carreira acadêmica lá. Ele se tornou um companheiro júnior em sociologia em 1934; foi convidado para se tornar um professor desociologia, em 1939; e, com um intervalo de quatro anos servindo na reserva naval, ele permaneceu um membro do corpo docente até que se aposentou em 1970 no grupo Human (1950) George C. Homans fez umagrande contribuição para o aprofundamento da teoria de grupos pequenos e pesquisa - e através deste a uma crescente sofisticação da prática com o campo de trabalho em grupo social. Ele também explorou asatividades dos indivíduos em seu influente trabalho Comportamento social (1961, 1974).


Os pressupostos: comportamentalismo e reducionismo. Comportamentalismo - Circuito estímulo/resposta (reforço): se alguém tem uma necessidade/interesse, tenderá a satisfazê-la/realizá-lo agindo de modos que no passado foram bem sucedidos. Acção (comportamento seleccionado) = valor x probabilidade. Pressupõe: escassez (oportunidades); valor (preferências em termos de recompensas/punições); escolha (oportunidades/preferências); antecipação (percepção e expectativas dos níveis de recompensas/punições). Racionalidade como resposta aprendida (não motivada nem calculada). Reducionismo: “As instituições, organizações e sociedades que os sociólogos estudam podem sempre ser analisadas, sem resíduo, analisando o comportamento do homem individual. Devem, pois, ser explicadas por proposições sobre o comportamento do homem individual” [Hommans (1964), “Commentary”, Sociological Inquiry, 34, p. 231]. Espaços, utilidades e meios gerais de troca social. Há trocas porque há interesses, mas interesses não são só económicos ou materiais; portanto, trocas não são só materiais. Da troca económica à troca social (generalização de conceitos da economia). Espaços sociais de troca: dos mercados económicos aos mercados sociais (ex.: mercados matrimoniais, “banco de favores”). Utilidades sociais de troca: das recompensas materiais às recompensas simbólicas (ex.º: trocas de afeição, ajuda, confiança, estima). Meios gerais de troca: do dinheiro à aprovação (enquanto mecanismo geral de reforço). Proposições básicas da teoria da troca (ao nível do comportamento): Princípio da racionalidade aprendida ou proposição do sucesso: o comportamento recompensado tende a ser reproduzido. Proposição do estímulo: se, no passado, a ocorrência de um conjunto particular de estímulos foi a ocasião em que a acção foi recompensada, então, quanto mais parecidos os novos estímulos com essa ocasião passada, maior será a probabilidade de se desempenhar a mesma acção. Proposição do valor: quanto mais valioso, para o indivíduo, o resultado de uma acção (a utilidade), mais provável é que a leve a cabo. Princípio da utilidade marginal decrescente: a recompensa frequente tende a ser menos valorizada. Proposição agressão-aprovação: Quando a acção de uma pessoa não recebe a recompensa esperada, ou recebe ou castigo inesperado, mais provável se torna que o indivíduo opte por comportamento de agressão, tornando-se os resultado de tal comportamento uma utilidade em si. Proposição da racionalidade: ao escolher entre acções alternativas, uma pessoa escolherá aquela em que, de acordo com a sua percepção na altura, for maior o valor da utilidade a multiplicar pela probabilidade de a obter. Existem também dois princípios que, em formulação mais tardias, Homans autonomizou. Princípio da reciprocidade: a troca com ganhos recíprocos tende a ser reproduzida. Princípio da justiça distributiva: a reprodução da troca supõe a existência de proporcionalidade entre recompensas e punições (ou entre valor e custo). Desenvolvimentos e reformulações: Teoria(s) da escolha racional (explicar os fenómenos sociais emergentes como o resultado de escolhas racionais feitas por indivíduos orientados por critérios utilitaristas). Exemplos: a teoria da escolha pública de Coleman [emergência dos sistemas sociais e culturais (organizações e normas) como resultado de escolhas de actores interessados em estabilizar os ambientes das trocas]; a teoria da solidariedade grupal de Hechter [emergência dos grupos e das obrigações normativas associadas à participação em grupos como resultado de escolhas de actores interessados na existência da controlo social]. - Turner (2003: 285-293).