A ESCRAVATURA NOS NOSSOS DIAS DESDE 2012 À 2016
A
ESCRAVATURA NOS NOSSOS DIAS DESDE 2012 À 2016
Sobre
este assunto, está relacionada aos novos modos de tratamento e cuidados das
famílias.
Onde algumas famílias escravizam de uma forma sistemática optando em ter
alguém em casa para cuidar quando se vão ao trabalho ou em outros lugares e
acabam escravizando a filha ou o filho que está em suas responsabilidade, não
ingressando-os nas escolas de grande porto e sim ali metem os seus filhos.
A BATALHA DE
AMBWILA
A Batalha de Ambwila ou
batalha de Mbwila, foi uma
batalha que ocorreu em 29 de Outubro de 1665 entre as forças do Reino de
Portugal e do Reino do Congo.
O Rei António I do congo, foi
derrotado e decapitado.
Esta batalha se deu por causa de dois
fatores que são:
É que o reino do Ndongo foi um Reino vassalo
ao reino do congo enque todas as suas estrutura política, social, económica e
cultural eram decididos pelo reino do congo, com as influencias dos portugueses
o Reino do Ndongo mostrou-se desrespeitoso por criar alianças com a colónia de
São Tomé e Príncipe.
Em 1520 à 1530 o Rei do Congo Dom Afonso I
ofereceu ouro e prata ao Rei de Portugal, e com isso a ideia de o reino do
congo era rico em mineiros ficou confirmada para os Portugueses.
Daí que Portugal
lança-se na exploração destas riquezas do povo congolenses, e daí o povo
mostrou-se insatisfeito e declararam guerra.
O Reino do congo tinha o apoio dos
Holandeses para expulsarem os portugueses e os portugueses tinham o apoio dos
Brasileiros para enfrentarem o reino explorado.
Nesta batalha o reino do Congo perdeu
e o seu rei foi decepado a cabeça do Rei.
INSTITUIÇÕES SOCIAIS DO
REINO DO CONGO
As
principais instituições sociais do reino do congo são:
As
escolas foram de carácter costumeiro, eram insinuados nos jangos onde se
ensinava-se sobre a circuncisão, menarca e como as mulheres podem cuidar de
casa e tratar do marido.
Nzo
ya Mawku (hospital)que significa casa de tratamento.
E quem assim trabalhava lá eram tidos como nganga ya
mawku.
Nzo
ya Nzambi (casa de Deus)
O HINO
NACIONAL
Óh Pátria,
nunca mais esqueceremos
Os heróis do 4 de Fevereiro
Ó Pátria nós saudamos os teus filhos
Tombados pela nossa Independência.
Honrámos o passado e a nossa História,
Construindo no trabalho um homem novo,
Honrámos o passado e a nossa História,
Construindo no trabalho um homem novo.
Os heróis do 4 de Fevereiro
Ó Pátria nós saudamos os teus filhos
Tombados pela nossa Independência.
Honrámos o passado e a nossa História,
Construindo no trabalho um homem novo,
Honrámos o passado e a nossa História,
Construindo no trabalho um homem novo.
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só Povo, uma só Nação!
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só Povo, uma só Nação!
Levantemos
nossas vozes libertadas
Para glória dos povos africanos.
Marchemos, combatentes angolanos,
Solidários com os povos oprimidos.
Orgulhosos lutaremos pela Paz
Com as forças progressistas do mundo
Orgulhosos lutaremos pela Paz
Com as forças progressistas do mundo.
Para glória dos povos africanos.
Marchemos, combatentes angolanos,
Solidários com os povos oprimidos.
Orgulhosos lutaremos pela Paz
Com as forças progressistas do mundo
Orgulhosos lutaremos pela Paz
Com as forças progressistas do mundo.
Angola,
avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só Povo, uma só Nação!
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só Povo, uma só Nação!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só Povo, uma só Nação!
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só Povo, uma só Nação!
Patriarca
A
palavra deriva do grego patriarches que significa chefe ou pai da família.
O
patriarca desempenha o sistema de governo de famílias pelo homem mais velho que
é denominado patriarcado
AS MUDANÇAS OCORRIDAS NO REINO DO
CONGO APÔS A CHEGADA DOS PORTUGUESES NO ACORDO DE AMIZADE CONHECIMENTO EM 19482
A região era governada por
um líder, chamado Rei pelos europeus, o manicongo e este tornou-se a primeira
mudança e atribuição dos nomes.
Durante este processo os portugueses
abriram contacto com as várias culturas, onde o reino do congo começou, ou seja
o acto de aculturação (comer com garfo).
Outra mudança registrada é a
introdução da religião deixando a ser animistas para o cristianismo ou seja a
igreja católica
MITOS DO REINO DO NDONGO
Mito é uma expressão proveniente do
grego antigo, e uma narrativa de caracter simbólico e imagético relacionado a
dada cultura que se procura explicar e demostrar por meio da ação, e do modo de
ser das personagens a origem das causas do mundo dos homens das práticas de
caça de Deus da medicina etc.
Os mitos relacionados
ao reino do Ndongo são:
O
relâmpago para o reino do Ndongo as explicação sobre o relâmpago era denominada
como fúria de Deus.
Arco-íris:
sobre arco-íris as explicações foram relacionadas com pomba branca que bebe a
água de um rio para outro.
Nsansa
Lukalu para com reino do Ndongo existia a zona de nsansa lukalu em que la havia
um homem que só tinha um lado ou seja uma mão uma perna e que engolia as
mulheres bonitas.
CARACTERÍSTICAS
ECONÓMICAS, POLÍTICAS SOCIAIS E CULTURAS DOS DOIS REINOS
Para com os dois reinos em quase
todos estes aspectos foram semelhantes porque o Reino do Ndongo foi vassalo do
reino do congo.
No tange o reino do congo o seu
sistema político e o reinado foi matrilinear em que o poder dependia das
mulheres,
Outra relação é relacionada com o seu
processo hierárquico de governação.
Na parte económica dos dois reinos
foi a mesmo enque o reino do congo tinha o seu poder económico na base
agrícola, o artesanato e o sal.
Era para os dois reinos e que o
banco era do reino do congo que depois passou para o reino do Ndongo.
Na organização social tinha
a seguinte classificação:
Ministros, patriarcas e conselheiros
Os Nobres, chefes guerreiros, formosos,
caçadores com seus familiares descendentes adivinhas e curandeiros.
ACORDO DE ALVOR
O Acordo de Alvor foi assinado no dia 15 de janeiro
entre o Governo português e os três
principais movimentos de libertação angolanos: Movimento Popular de Libertação
de Angola (MPLA), União Nacional para
a Independência Total de Angola (UNITA)
e Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA),
estabelecendo os parâmetros para a partilha do poder na antiga colónia.
O dia 11 de novembro foi
estabelecido como a data da independência do país. No entanto, pouco depois da
assinatura do documento, os movimentos iniciaram um conflito armado pelo
controlo do país. Começou, assim, a guerra civil em Angola
27 DE
MAIO DE 1977
Fraccionismo foi o nome dado a um
movimento político Angolano,
liderado por Nito Alves,
ex-dirigente do MPLA
(Movimento Popular de Libertação de Angola), no poder desde a independência do
país.
Este
movimento articulou-se como dissidência no seio do MPLA, após a independência
de Angola, em oposição ao Presidente Agostinho Neto, e
lançou em Luanda uma tentativa de Golpe de Estado a 27 de maio de
1977.
O
golpe fracassou devido ao apoio das FAR (forças cubanas estacionadas em
Angola), e após um breve período de acalmia em que tudo parecia estar
solucionado, deu-se um atentado à vida do Presidente Agostinho Neto, que levou
a um período de dois anos, de perseguição sangrenta dos (reais e alegados)
seguidores e simpatizantes de Nito Alves, culminando em milhares de mortos.
Logo
nessa mesma noite, a DISA, começou as buscas às casas à procura dos Nitistas. No rescaldo do golpe,
imensas pessoas foram submetidas a prisões arbitrárias, tortura, condenações
sem julgamento ou execuções sumárias, levadas a cabo pelo Tribunal Militar Especial vulgo Comissão Revolucionária, criado para
substituir os julgamentos e que ficou conhecido por Comissão das Lágrimas.
Não
se sabe a data exacta em que Nito Alves foi preso, mas sabe-se que foi fuzilado
e que se fez desaparecer o seu corpo, afundando-o no mar amarrado a pedras.
Sita Valles e José Van-Dúnem foram aprisionados a 16 de Junho de
1977.
Em 1978, o
escritor australiano Wilfred Burchett confirmou que Nito
Alves fora executado, bem como Sita Valles, José Van-Dúnem, Ministro do
Comércio Interno, David Aires Machado, e dois comandantes
superiores do exército do MPLA, Jacob João Caetano (popularmente
conhecido como Monstro Imortal)
e Ernesto Eduardo Gomes da Silva (Bakalof).