a alimentação
INTRODUÇÃO
Este
trabalho fala sobre a alimentação que por sua vez nos fornecem nutrientes, que
são as substâncias que precisamos para nutrir o organismo, como, proteínas,
carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais, fibras e água e, cada um deles
possui funções específicas e fundamentais para o seu bom funcionamento, como dar
energia ou renovar as células.
A
ALIMENTAÇÃO
A alimentação tem sido, ao
longo da história, uma constante nas preocupações do homem. O desenvolvimento
das civilizações tem estado intimamente ligado à forma como o indivíduo se
alimenta.
Para além de uma
necessidade fundamental do ser humano, a alimentação é um dos factores do
ambiente que mais afecta a saúde. “Somos o que comemos” é um velho aforismo que
traduz bem este facto.
O acto de comer, para além
de satisfazer necessidades biológicas e energéticas inerentes ao bom
funcionamento do nosso organismo, é também fonte de prazer, de socialização e
de transmissão de cultura.
É preciso “saber comer”, ou
seja, saber escolher os alimentos de forma e em quantidade adequadas às
necessidades diárias, ao longo das diferentes fases da vida.
Como sabemos, nas
sociedades ocidentais, muitas das doenças crónicas responsáveis por doença e
mortalidade prematura (obesidade, cancro, doenças cérebro e cardiovasculares,
osteoporose, entre outras) estão directamente
relacionadas com a prática alimentar.
relacionadas com a prática alimentar.
Muitos dos nossos hábitos
alimentares são condicionados desde os primeiros anos de vida. Por outro lado,
uma alimentação saudável durante a infância é essencial para permitir um normal
desenvolvimento e crescimento e prevenir uma série de problemas de saúde
ligados à alimentação, como sejam a anemia, o atraso de crescimento, a
malnutrição, a obesidade, ou a cárie dentária.
Constituição de boa
alimentação
É composta por 7 grupos de
alimentos de diferentes dimensões que indicam, precisamente, a proporção de
peso com que cada um deles deve estar presente na alimentação diária:
Não possuindo um grupo
próprio, a água assume a posição central na nova roda dos alimentos. Isto
porque, esta representada em todos eles pois faz parte da constituição de quase
todos os alimentos. Por ser um bem tão essencial à vida recomenda-se o seu
consumo diário na ordem dos 1,5 e 3 litros.
De uma forma simples e
sucinta, a nova Roda dos Alimentos ensina-nos como manter uma alimentação
saudável, ou seja, completa, equilibrada e variada.
• Inclua nas refeições
alimentos de todos os sectores da roda dos alimentos, nas proporções por ela
sugeridas;
A importância do
pequeno-almoço
É unanimemente reconhecida
por médicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde a importância
crucial que o pequeno-almoço tem como refeição. A crescente consciencialização
desta importância pela comunidade só pode trazer benefícios para a saúde
colectiva. O pequeno-almoço é uma refeição essencial que deve cumprir dois
objectivos: disponibilizar a energia proporcionalmente necessária para uma
manhã de actividade e aliviar o período nocturno de jejum prolongado. A
eliminação do pequeno-almoço pelas mais variadas razões (dieta, falta de
hábito, pressa matinal) provoca hipoglicémia (diminuição do açúcar do sangue)
de que resultam diversos sinais e sintomas, sentidos não necessariamente de
modo igual por todos, que compreendem: cansaço, perda de força, desfalecimento,
visão turva, confusão mental, cefaleias, irritabilidade, alterações do humor,
enjoos, vómitos, tremores, problemas da articulação da fala, dificuldade dos
movimentos.
Quem não toma o
pequeno-almoço, está a forçar o organismo a cerca de 16 horas de jejum. Este
erro predispõe outro: o célebre «petiscar» frequente durante a manhã; muitas
vezes alimentos calóricos, pouco ricos em açúcares
e/ou gorduras e sem interesse nutricional. Quando chega à hora de almoço, vai sentir muitíssima fome e será menos racional na escolha da ementa e das doses. Além disso, o seu organismo apressa-se a armazenar todas as calorias para fazer face ao previsível jejum que se segue. Este tipo de práticas predispõem diabetes e obesidade.
e/ou gorduras e sem interesse nutricional. Quando chega à hora de almoço, vai sentir muitíssima fome e será menos racional na escolha da ementa e das doses. Além disso, o seu organismo apressa-se a armazenar todas as calorias para fazer face ao previsível jejum que se segue. Este tipo de práticas predispõem diabetes e obesidade.
DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
O
dia 16 de Outubro é considerado o dia mundial da alimentação que pela qual
faz-se as seguintes actividades:
• Construção da Roda dos
Alimentos ao vivo (com alimentos verdadeiros).
• Recolha de alimentos nas
Escolas e Empresas do Concelho para distribuir por pessoas carenciadas.
CONCLUSÃO
Conclui-se
que a alimentação contribui para se alcançar o equilíbrio que é preciso para se
sentir bem com o corpo e a mente e, este equilíbrio envolve uma alimentação
equilibrada, variada, completa e saborosa. Além disso, a prática de atividade
física regular e a realização de atividades de lazer, que tragam bem-estar, são
importantes para o individuo ter saúde.
BIBLIOGRAFIA
A Alimentação. Disponível
em: http://ecoguia.cm-mirandela.pt/index.php?oid=102. Acesso aos 25 de Março de
2015
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