Conflitos em África
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como
principal finalidade abordar sobre Conflitos em África e a Decapitação de
Cristãos pelos Muçulmanos Extremistas.
O
continente africano é palco de uma serie de conflitos consequência da intervenção
colonialista, principalmente no fim do século XIX inicio do século XX. Este
processo de intervenção interferiu directamente nas condições políticas, económicas
sociais da população africana.
A
divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos
colonizadores europeus, desprezando as diferenças étnicas e culturais da
população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais que historicamente
viviam em conflitos, foram colocadas num único território, enquanto grupos de
mesma etnia foram separados.
Após
a segunda guerra mundial, ocorreu um intenso processo de independência das
nações africanas. Porém, novos países se formaram sobre mesma base territorial
construída pelos colonizadores europeus, desrespeitando a cultura e a história
das comunidades, consequentemente inúmeros conflitos étnicos pela disputa de
poder foram desencadeado no interior desses países.
Objectivo geral: Conhecer as causas e consequências dos conflitos em
África.
Sendo
assim usamos como Metodologia Pesquisas
Bibliográficas, que possibilitou - nos analisarmos alguns livros que
levaram – nos aprofundar de forma singela sobre a temática em abordagem.
SITUAÇÃO GEOGRAFICA
DO CONTINENTE ÁFRICANO
África é um continente com aproximadamente 30,27
quilómetros quadrados de terras. Estas se localizam parte nos hemisférios norte
e parte nos hemisférios sul. Ao norte é banhado pelo mar mediterrâneo, ao leste
pelas águas do Oceano Indico e ao Oeste pelo Oceano Atlântico. A sul do
continente africano é banhado pelo encontro das águas destes dois Oceanos.
África é o segundo Continente mais populoso do mundo
possui aproximadamente 820 milhões de habitante (isto é segundo a estimativa de
2011). É um continente basicamente agrário pós cerca de 63% da população habitam
no meio rural, enquanto somente 37% moram em cidades.
No geral é um Continente pobre e subdesenvolvido
apresentando baixo índices de desenvolvimento económico, e a renda perca pita
por exemplo é de aproximadamente 05850. 00 O PIB – Produto Interno Bruto
corresponde apenas 1% do PIB Mundial grande parte dos países possui industria
pouca desenvolvida enquanto outras nem se quer são industrializados, vivendo
basicamente da agricultura.
Os índices sociais africanos também são bom o
analfabetismo, por exemplo é de aproximadamente 40%.
As religiões mais presentes no Continente são: Muçulmana (cerca
de 40%) e Católica Romana (15%) existem também seguidores de
diversos cultos africanos.
CONTEXTO HISTÓRICO
DOS CONFLITOS ÉTNICOS
Os conflitos Étnicos
envolvem questões religiosas, territoriais, políticas e culturais. O embate
entre grupos ou comunidades com características diferentes muitas das vezes
resulta em genocídio.
Os Conflitos
Étnicos são antigos na
história da humanidade. Ainda no
pré historia, segundo alguns antropólogos, os Neandertais foram extintos em função de um conflito causado por
diferenças étnicas contra os Homo Sapiens.
Assim, vários outros povos também sofreram com
aniquilações no decorrer do tempo. Na Idade Média, foram vários os conflitos
ocorridos por interesses de um reino dominar o outro que possuía origens
culturais diferentes. Houve também as Cruzadas,
um dos casos mais emblemáticos do período. Em linhas gerais, tratavam-se do
embate entre cristãos e muçulmanos.
Na Idade Moderna, houve um dos maiores genocídios da
história humana. Em meio ao processo de expansão
marítima, os Espanhóis chegaram até
a América e encontraram um povo com características bem distintas, os índicos.
Com o intuito de colonizar as novas terras e enriquecer os cofres espanhóis com
metais preciosos, cerca de 70 milhões de nativos
foram mortos.
O termo Conflito
Étnico identifica qualquer conflito que tenha em sua essência o choque de pessoas com origens
religiosas, raciais, culturais ou geográficas. O enfartamento violento está
sempre presente e por vezes as acções são tão extremistas que violam as determinações do Código de Guerra. É o
caso do genocídio, que leva a morte milhares ou milhões de pessoas, sem
distinção entre civis e militares, homens, mulheres ou crianças. Em alguns
casos, especialmente no Oriente Médio, o termo Conflito Religioso é usado
no lugar de Conflito Étnico porque os motivos religiosos são
bem mais destacados em relação aos demais.....
Por justamente ser um continente cheio de diversidades
culturais, a África apresenta conflitos étnicos, estes que interferem na
economia, na política e cada vez mais nas condições da vida da população. Isto
através da conferência de Berlim, realizada pelos países europeus nos anos de
1884 e 1885, foi estabelecido o que pode se chamar de “fronteiras artificiais”
que dividia o continente africano em colónia com o objectivo de explorar e
sugar todas as riquezas, separando desta forma as famílias.
.
CONCEITOS
O termo conflito deriva do latim “
conflictus”. Originário do verbo “confligo”, confligere. Que significa choque
entre duas coisas, embate de pessoas que lutam entre si.
Na base o radical grego flag que também aparece em
flagelar, o que dizer embate violento entre duas forças contrárias. Também pode
ser um estado de coisas onde duas ou mais partes reclamam a posse da mesma
coisa quando esta não pode ser possuída simultaneamente pelas várias partes que
querem possuir.
Segundo Bernard
Crick diz que o conflito não é
apenas inevitável, é também um virtude na politica democrática porque é o
conflito, em conjunto com o consentimento e não o consentimento sozinho que
evita que democracia si desgrace. Porque, onde há política há liberdade, onde
quer que seja que o Governo reconheça através meios institucionais a
necessidade consultar os interesses divergentes, sobre base regulares e
conhecidas porque a política é forma de governar nas sociedades divididas sem o
uso indevido da violência.
A REGIÃO DE AFRICA EM
CONFLITO
Conflito na região Ocidental
de África
Os conflitos existente no continente
africano, classificando genericamente em de étnicos e que eclodem
periodicamente em países da África sob saariana tem como tónica o envolvimento
de povos vizinhos cujo características são mas ou menos diferentes, alguns
desses conflitos são esporádicos e duram alguns dias ou semanas, como tem acontecido
na Nigéria. Outros, como na região da
África Oriental (planalto dos grandes lagos). No Sudão, na Somália, no Congo
mas também na África Ocidental (Libéria, Serra Leoa, Costa do Marfim) são bem
mas graves e persistentes podendo durar vários anos e tem sido responsáveis
milhões de vítimas.
Na maior parte dos casos os conflitos são internas, entre
populações mas ou menos próximas muitas vezes costuradas e o dos Tutsis e Hutus
em Ruanda e em Burundi toda havia tem sido cada vez mas comum que esses
conflitos acabem envolvendo países vizinhos como ocorre recentemente na
Republica Democrática do Congo onde forças Armadas do Ruanda, Uganda Zimbabwe e
Angola não só tomarão partindo das tracções Congoleses em luta.
Recordemos alguns exemplos
As disputas territoriais entre a Nigéria e os Camarões
sobre a península de Bakasi e as
disputas sobre a posição das Zonas Económicas Exclusivas (ZEE) da Nigéria, dos
Camarões e da Guine Equatorial, com casos concretos como o do campo de Sá
firo;
Os conflitos religiosos e étnicos na
Nigéria, que tantas mortes e destruição têm
causado;
·
Os acordos, tantas
vezes renegociados e acordados, para a exploração conjunta do petróleo entre a
Nigéria e S. Tomé e Príncipe, muito provavelmente lesivos dos interesses
santomenses, bem como as cíclicas tentativas de golpe de estado em S. Tomé,
fruto da fraqueza do seu Estado.
CAUSAS E SUAS
CONQUENCIAS, PRINCIPAIS MOVIMENTOS QUE ACTUAM NOS CONFLITOS DO CONTINENTE
AFRICANO
Os conflitos são outros do flagelo que África parece não conseguir
liberta-se. Uns resolvem-se mais logo, noutro ponto do continente, outros
surgem. Uns parece estarem terminados mais logo se incendeiam de novo. Uns
envolvem diferentes Estados outros são estritamente internos.
. As causas dos conflitos a nível
do continente africano vão desde a pobreza,
a falta de oportunidades económicas, as animosidades étnicas e religiosa, a
corrupção, a fraqueza e a diluição da administração e do poder dos Estados. Factores externos, como a
intervenção de tropas, serviços especiais ou de movimentos rebeldes de Estados
vizinhos, para além das actividades de outros actores, como os traficantes de
diamantes e de armas, tem também tido um grande impacto na duração e na
ferocidade dos conflitos.
Sendo assim as
principais consequências dos conflitos em África recaem sobre a população,
com especial incidência sobre as mulheres e as crianças, obrigadas a fugirem e ou
a serem vítimas de maus-tratos, torturas, violações dos direito humanos, morte
das populações, deslocados de guerra, a fome, a miséria, o atraso escolar, o
desemprego em massa, o sistema de saúde e a educação continua a ser um grave a
nível da África.
Outro grave problema existente em
África é o dá posse das terras e
da injustiça da sua distribuição – a maioria das melhores nas mãos de minorias,
e em alguns casos, nas mãos de estrangeiros, na sua maioria ex-colonos.
Problema que as reformas agrárias não têm conseguido resolver, umas por
manifestamente serem mal conduzidas, mais outras por terem sido adiadas, como é
caso do Zimbabwe, para permitir o sucesso do processo que levou ao fim de Apartheid
na África de Sul. Neste facto está a criar novos problemas no seio das maiorias
negras de África do Sul e da Namíbia.
Os principais problemas africanos são:
A fome, a epidemia (a AIDS e a principal) e os conflitos
étnicos armados alguns países vivem em processo de guerra civil
RELIGIÃO MILENAR E
VÍTIMA DO TERROR DOS EXTREMISTAS DO ESTADO ISLÂMICO
Significado de Jihad
Jihad é um termo árabe que significa
“lutas”, “esforço ou empenho. é muitas vezes considerado um dos pilar da fé
Islâmica, que são deveres religiosos destinados a desenvolver espírito da
submissão a Deus.
O termo Jihad é
utilizado para descrever o dever dos Muçulmano de disseminar a fé cristã. É
também utilizado para indicar a luta pelo desenvolvimento espiritual.
Ao contrário do que muitas vezes é dita, jihad não significa uma guerra santa, implica mais uma luta interna
de melhorar o próprio indivíduo ou mundo
a sua volta. Existem grupos extremistas que
usa métodos violentos para transmitirem as ideias, mas esse não é o conceito
original de jihad.
O conceito de jihad
tem dois significados para religião muçulmano:
Ø A luta pela melhoria pessoal sobre as Leis do Islamismos
e a luta em busca de uma melhor humanização, por meio da difusão da influência
do Islamismo e com esforço que os muçulmanos devem fazerem para levar a
religião islâmica possuir um maior número de pessoas.
A Guerra Santa é um recurso extremista usado pelas religiões
monoteístas, ao longo da história, para proteger seus dogmas ou seus lugares
sagrados. Esse recurso é usado também como estratégia geopolítica de
expansionismo das civilizações. As principais guerras santas, já travadas ao da
história, tiveram na origem no Cristianismo e no Islamismo. É originada pelas
diferenças entre as religiões, e também como estratégia para espalhar a sua
crença através do expansionismo fazendo uso da violência.
O
martírio e as mortes por questões religiosas aparecem na origem dos coptas. Ela
contam que o Marcos, tido como da igreja deles, foi arrastado por cavalos até
morrer. E ao longo de quase dois milénios, muito coptas morreram por causas da
fé, alvo direito, de um massacre tão violento. Actualmente os 21 degolados pelos
terroristas do Estado Islâmico em uma praia do da Líbia foram morto apenas
porque eram seguidores da Igreja Ortodoxa Copta, a maior igreja cristã do
Egipto.
CARTA AFRICANA DOS DIREITOS HUMANOS EDOS
POVOS. CARTA DE BANJUL.
APROVADA PELA conferência Ministerial da unidade africana (OUA) Em
Banjul, na Gâmbia, em Janeiro de 1981 adoptada pela XVIII Assembleia dos chefes
do Estados e governos da Organização da Unidade Africana (OUA) em Nairobi,
Quénia em 27 de Julho de 1981.
Lembrando
a decisão 115 da conferência de chefes de Estados de governos na sua XVI Sessão
Ordinária realizada em Monróvia “Libéria” de 17 de 20 de Julho de 1979,
relativa a elaboração de um anteprojecto da carta Africana dos Direitos Humanos
e dos povos, prevendo nomeadamente a instituição de órgãos de promoção e de
protecção dos Direitos dos Povos.
DIREITOS E DEVERES
DOS DIREITOS HUMANOS E DOS POVOS.
Artigo 1º Os Estados membros da Organização da Unidade Africana,
partes na presente Carta, reconhecem os direitos, deveres e liberdades
enunciados nesta Carta e comprometem medida legislativas ou Outras para os
aplicar.
Artigo 2º Toda a pessoas tem ao gozo dos direitos e liberdade
reconhecidas e garantido na presente Carta sem nenhuma distinção nomeadamente
de raça , etnia, de cor, sexo , língua, religião de opinião política ou de Qualquer outra
opinião de origem nacional ou social de fortuna de nascimento ou de qualquer
outra situação.
Artigo 4º A Pessoa Humano não é inviolável. Todo ser humano tem
direito ao respeito da sua vida e integridade física e moral da sua pessoa.
Ninguém pode ser arbitrariamente privado desse direito.
Artigo 5º Todos indivíduos têm direitos ao respeito da dignidade
inerente a pessoa humana e ao reconhecimento da sua personalidade jurídica.
Todas a formas de exploração do homem nomeadamente a escravatura, o tráfico de
pessoa a tortura física ou moral e as penas ou tratamentos cruéis. Desumanos ou
degradantes são proibidos.
Artigo 6º Todo indivíduo tem direito a liberdade e a segurança da sua
pessoa. Ninguém pode ser privado da sua liberdade salvo por motivos e nas
condições previamente determinados pela Lei. Em particular, ninguém pode ser
preso ou detido arbitrariamente.
Plano Estratégico da União Africano side
Na
visão dos Lideres Africano dotaram o plano Estratégico de 2014 a 2017 aprovada
pela União Africana (UA). Trata-se de um
documento que salienta o facto de estar a ser elaborado no memento importante
da história do continente na medida em que o ano de 2013 marca 50º aniversário
da fundação da órgão da Organização da Unidade Africana (OUA) em 1963 enquanto
o ano 2012 marca a primeira década da criação da União Africana (UA) como
sucessora da ( OUA), bem como estabelecido
a Comissão da União africana (CUA).
Segundo
a presidente da Comissão da União Africana Nkosozani
Zuma considera que apesar que vário desafios que o Continente enfrenta “ há
melhoria notáveis no sistema governação económica e política do Continente é há
oportunidade para que possa tornar o crescimento robusto das economia africanas
testemunhando nos anos mais exclusivo e mais orientado para criação de emprego,
particularmente para mulheres e jovem e ter impacto maior sob a eliminação da”.
Os conflitos diminuíram substancialmente a paz
e segurança e estão em destaque, embora a fragilidade presente e novas ameaças
de segurança incluindo o tráfico de drogas, o terrorismo e as tensões
relacionadas com fronteiras e que continuam a ser uma ameaça.
A visão do Assistente Social perante os
conflitos a nível do continente africano
O Assistente Social é por excelência um profissional que
tem como função dirimir conflitos em detrimento da medição, e promover a justiça social, a solidariedade e
a luta a favor dos direitos humanos.
Visto que os conflitos que assolam o nosso continente ela
reflectem em problemas que têm a ver com as populações que são obrigados a fugirem
ou a serem vítimas de maus-tratos, torturas, violações dos direitos humanos,
morte das populações, deslocados de guerra que imigram para país vizinhos como
para Europa com barcos sem mínimo de condições de segurança procurando assim
uma estabilidade social. Ex. O barco que naufrago na costa da Líbia vindo do
Costa do Marfim com destino a Itália que transportava mais de 600 pessoas onde
sobreviveram 28 e o restante morreram. Tudo isto contrária os Direitos
fundamentais da vida humana consagrada na CARTA
AFRICANA DOS DIREITOS HUMANOS E DOS POVO no seu artigos 4º, art. 5º e art. 6º.
Assim sendo alguns governo de África são os próprio violador dos direitos
humano.
Assistente Social deve fazer desenvolver a mediação numa
relação profissional entre aqueles que possuem o poder e os que são governados
tendo em conta a realidade do contexto sociocultural, sociopolítico de cada país.
Os Eixos de desenvolvimento
do Serviço Social:
·
Direito a
vida
·
Liberdade económica
·
Igualdade e não
discriminação
·
A justiça social
·
Solidariedade
·
A responsabilidade
social
·
Evolução, paz e não-violência
·
A relação entre o
homem e a natureza.
CONCLUSÃO
Pode-se concluir que a África, através de seu processo de
colonização teve como consequências drásticas a amplificação dos conflitos
étnicos e seu índice de miséria aumentado.
Portanto os principais conflitos na África estão os que
acontecem em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália (conflitos
étnico). Outros por disputas territoriais, como Serra Leoa, Somália e Etiópia,
e também questões religiosas, como o que acontece na Argélia e Sudão.
Entre tantas políticas ditatoriais instaladas a tiveram
maior repercussão foi o Apartheid, na África do Sul política de segregação
racial, que foi oficial em 1948.
Nesse cenário de violência torna-se importante a actuação
de Organizações Não Governamentais (ONG) em operações humanitárias, dando
auxilio imediato as populações civis ameaçadas. No entanto deve haver a
contri8buição de países desenvolvidos no processo de pacificação e auxílios nos
aspectos socioeconómicos dos países africanos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE
ANGOLA. Reflexões sobre Geopolítica e Geoestratégia em Angola e em África. Ed.
Nzila, Luanda, 2006. 1ºed.
CONFLITOS NA ÁFRICA
2012 – PRINCIPAIS CONFLITOS. Disponível em hppt: ads.portalangop,co.ao/
deliver.
NÚNCIO,Maria José da Silveira. INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL, HISTÓRIA, TEORIA E METÓDOS. ed. Instituto
Superior de Ciências sociais e Políticas. Lisboa, 2015. 1ªEd.
ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE AFRICANA. CARTA
AFRICANA DOS DEREITOS HUMANOS E DOS POVOS. NAIROBI QUÉNIA EM 27 DE JULHO DE
1981.