Diabete
RESUMO
A diabetes é caracterizados por ser uma doença crónica o qual desenvolve a
elevação dos níveis de glicose no sangue e de forma crescente, esta doença vem
se alastrando de forma preocupante.
Dentre as formas que a diabetes se apresenta a forma mais comum é o tipo
II, esta forma de diabetes se caracteriza principalmente por manifestar-se
geralmente após os 40 anos e afecta 90-95% das pessoas com esta doença.
Crianças e adolescentes acima do peso também podem ter este tipo de diabetes
A melhor na saúde de indivíduos diabéticos que praticam exercício físico se
devem a exposição regular do organismo a um trabalho acima dos níveis de
repouso capaz de promover adaptações hemodinâmicas e autonómicas, seguida de
uma diminuição do debito cardíaco e da resistência vascular periférica que
geram efeitos hipotensores pós-exercício, contribuindo para um maior transporte
e captação de oxigénio, aumentando a utilização de ácidos graxos como
substratos energéticos pelo metabolismo basal, contribuindo para uma melhor
eficácia do harmónio insulina, diminuindo os níveis de glicose plasmática,
ajudando na perda de peso, melhorando a auto-estima, proporcionando uma melhora
na saúde e qualidade de vida.
OBJECTIVO GERAL
·
Demonstrar como os
exercícios físicos contribuir positivamente sobre a saúde dos diabéticos tipo
II
OBJECTIVO ESPECÍFICO
ü Apresentar uma visão panorâmica sobre a doença
diabetes;
ü Descrever
os sintomas da diabetes;
ü Fazer
uma abordagem singular sobre a diabetes tipo II;
ü Actividade
física como elemento fundamental para o controle e prevenção da diabetes tipo
II
INTRODUÇÃO
O diabetes é caracterizados por ser uma doença crónica o qual desenvolve a
elevação dos níveis de glicose no sangue e de forma crescente, esta doença vem
se alastrando de forma preocupante.
O exercício exerce efeito oposto ao do sedentarismo, aumentando o gasto
calórico melhorando o transporte e captação de insulina, onde tanto os
exercícios aeróbicos quanto os resistidos promovem um aumento do metabolismo
basal conhecido como metabolismo de repouso, que é responsável por 60% a 70% do
gasto energético total, contribuindo para a perda de peso, e diminuição do risco
de desenvolver diabetes e outras doenças.
Actualmente o exercício físico é aceite como agente preventivo e
terapêutico de diversas enfermidades. No tratamento de doenças como a diabetes,
a actividade física tem sido apontada como principal medida não farmacológica,
assumindo aspecto benéfico e protector.
Segundo Silva (1999) a adopção de um estilo de vida não sedentário, calçado
na prática regular de actividade física, encerra a possibilidade de
desenvolvimento da maior parte das doenças crónicas degenerativas, além de
servir como elemento promotor de mudanças com relação a factores de risco para
inúmeras outras doenças. Sugere-se inclusive, que a prática regular de
actividade física pode ser, na tentativa de controle das doenças crónicas
degenerativas, o equivalente ao que a imunização representa na tentativa de
controle das doenças infecto-contagiosas.
Partindo da premissa que a prática de exercícios tanto aeróbios como
resistidos são fundamentais para indivíduos considerados saudáveis, esta
pesquisa tem como objectivo analisar os efeitos da prática de exercícios
físicos na prevenção e reabilitação de doenças crónicas degenerativas, especialmente
diabéticos.
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRIA
Diabetes Mellitus (DM) compreende uma doença milenar, acompanhando a
humanidade até os dias de hoje. É um importante problema mundial de saúde,
tanto em termos no número de pessoas afectadas, incapacidade, mortalidade
prematura, quanto nos custos envolvidos no controle e no tratamento de suas
complicações. A incidência desta doença vem aumentando principalmente nos
países desenvolvidos, devido à modificação nos hábitos alimentares e com o sedentarismo
dos tempos modernos.
A palavra Diabetes foi dada por um médico grego de nome Aretaeus
(aproximadamente 150 AC) com o objectivo de descrever uma doença em que os
enfermos urinavam muito, ou seja, diabetes em grego significa sifão (um tubo
para espirar água). No século XVI, um médico iraniano Avicena, descreveu os
mais importantes sintomas e consequência na evolução da diabetes: a gangrena e
o colapso sexual. Porém, em 1776, o inglês Mathew Dobson demonstrou que o
diabético secretava açúcar pela urina, levando todos os médicos daquela época a
pesquisarem os órgãos mais afetados pela doença. Mais tarde, aproximadamente no
século XVIII, Paul Langerhans, estudante de medicina, publicou um trabalho
sobre histologia do pâncreas, que descrevia um tipo desconhecido de células
localizadas próximas aos acinos e que não se comunicavam com os dutos
excretores, porém naquela época não pôde especificar as funções destas células.
Entre 1895 e 1921, vários estudos concluíram que as Ilhotas de Langerhans
eram a porção responsável pela produção e secreção de hormônios. Em 1909 Meyer
descobriu a substância hipotética produzida pelas Ilhotas de Langerhans:
insulina. No entanto, este harmónio só será descoberto em 1921. Antes disso os
pacientes eram tratados a base de dietas rigorosas.
A partir dessa descoberta, Frederick Bantinhg e Charles Best produziram
pela primeira vez um tipo de preparação insulínica para o tratamento de
diabetes em seres humanos. Eles extraíram o pâncreas de um cão, provocando o
aparecimento do DM, e restauraram a actividade com injecções de extractos do
pâncreas normal
Segundo Lerário (1998), o impacto da doença como problema de saúde pública
decorre não apenas de seu quadro clínico directamente relacionado à
hiperglicemia, mas principalmente como consequências, em suas complicações crónicas
vasculares e neurológicas observada pelas alterações que ocorrem em diferentes
órgãos e sistemas que se traduzem em uma piora acentuada da qualidade de vida
do paciente diabético. Pois, durante a digestão normal o corpo converte o
açúcar, o amido e outros alimentos em açúcar simples chamado glicose, que é
conduzida pelo sangue até as células, e introduzida no interior pela insulina,
dessa forma, a glicose é convertida em energia para a utilização imediata ou
armazenada para o uso próximo. No entanto, quando o DM aparece, este processo é
interrompido, a glicose acumula-se no sangue, ocasionando um quadro
hiperglicêmico. O excesso de glicose no sangue e a sua falta no interior da
célula são as causas de todos os sintomas do Diabetes.
SINTOMAS
Pessoas com diabetes podem vir a apresentar alguns dos seguintes sintomas:
sede excessiva, urinação frequente, perda de peso sem explicação, fome extrema,
visão embaçada, falta de sensibilidade nas mãos ou pés, fadiga recorrente,
feridas que demoram mais para sarar, pele muito seca, ou mais infecções do que
o comum.
Quando o indivíduo apresenta o quadro de diabetes, seu organismo, não
consegue fabricar insulina suficiente, ou não pode usar sua própria insulina
muito bem. Quando o organismo não usa adequadamente a insulina, as células não
absorvem suficientemente açúcar do sangue. O resultado é uma hiperglicemia
conhecida como taxa elevada de açúcar no sangue.
A ingestão dos alimentos por indivíduos diabéticos deve ser feita de forma
cautelosa e controlada, pois o transporte da glicose para o interior das
células geralmente é estimulado pela insulina. A insuficiência ou a má
utilização da insulina provocada pela diabetes acarreta uma série de distúrbios
relacionados a síntese da glicose ingerida nos alimentos, dificultando sua
utilização como energia por nosso organismo.
TIPOS DE DIABETES
A Organização mundial de Saúde (O.M. S) classifica o diabetes em: Diabetes
mellitus insulino dependente (DMID) ou tipo I; Diabetes mellitus não-insulino
(DMNID) dependente ou tipo II; Diabetes mellitus da desnutrição; Diabetes
mellitus gestacional; Intolerância a glicose.
Se não for bem administrada, a diabetes pode ter grande impacto na
qualidade de vida das pessoas, pois estas são mais vulneráveis a muitas doenças
devido ao efeito tóxico dos níveis elevados de glicose (hiperglicemia), e pelos
baixos níveis de glicose (hipoglicemia).
Existem algumas enfermidades que se relacionam a diabetes outras
complicações advindas da proliferação desta doença são os custos gerados para o
controle da mesma, onde as entidades governamentais de saúde e a família acabam
tendo gastos adicionais com encargos sociais, medicamentos, tratamentos
médicos, fisioterapêuticos e cuidados especiais.
Devido aos altos custos recrutados para o tratamento da diabetes, o
exercício torna-se uma alternativa viável e já reconhecida no tratamento do
Diabetes tipo I, II e gestacional alem de reduzir os riscos de doenças
cardiovasculares.
DIABETES TIPO II
Dentre as formas que a diabetes se apresenta a forma mais comum é o tipo
II, esta forma de diabetes se caracteriza principalmente por manifestar-se
geralmente após os 40 anos e afecta 90-95% das pessoas com esta doença.
Crianças e adolescentes acima do peso também podem ter este tipo de diabetes.
A causa precisa da diabetes tipo II não é conhecida. No entanto, alguns factores
como o hereditarísmo, raça, obesidade, hipertensão, colesterol, sedentarismo, e
idade avançada podem “agravar” esta doença, o que normalmente é acarretado por
um estilo de vida problemático.
Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas.
O problema está na incapacidade de absorção das células, por muitas razões suas
células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sanguínea
provocando uma anomalia chamada de "resistência insulínica".
Este problema em relação à insulina afecta a maneira como o organismo
processa os alimentos, desencadeando no organismo diversos distúrbios que
ocasionam prejuízos á saúde do indivíduo.
A melhor forma de tratar a diabetes neste caso é controlar os níveis de
açúcar no sangue, este tratamento pode ser farmacológico, fazendo uso de
medicamentos orais e a combinação com insulina ou não.
No tratamento não farmacológico as principais medidas adaptadas incluem
planejamento alimentar e exercício físico. Sendo o tratamento composto por
dieta e exercício físico a primeira medida normalmente adoptada.
Ciolac afirma que, a prática regular de actividade física é eficaz para controlo
e prevenção da diabetes tipo 2, quando de intensidade moderada a alta, o
exercício físico reduz em média 70% os riscos de desenvolver a diabetes,
melhorando a sensibilidade á insulina e tolerância á glicose e diminuindo a glicemia
sanguínea desses indivíduos.
Portanto o maior gasto calórico e as demais reacções produzidas pelo
exercício físico contribuem positivamente na manutenção da sua saúde, prevenção
e controle da diabetes. Promovendo uma diminuição da pressão arterial, perda de
peso, melhora do sistema cardiovascular e nos aspectos mentais do indivíduo,
que lhe proporcionam uma maior qualidade de vida.
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA DIABÉTICOS
O programa de exercícios físicos para diabéticos, é extremamente complexo,
pluridimensional e multiforme, necessitando ser complementado e interpretado
por uma série de exames clínicos e laboratoriais, que ajudam a equipe do
programa (médico, nutricionista e professor de educação física) a concretizar e
adaptar as exigências específicas de cada diabético as suas reais condições de
saúde.
De acordo com o Colégio Americano de Medicina Esportiva - ACMS (1996), os
diabéticos em geral podem participar dos mesmos tipos de exercícios que os não
diabéticos para o seu treinamento físico, 5 a 7 vezes por semana. Entretanto
devido a grande variabilidade individual no estado de controlo e na resposta
apresentada pelo paciente do exercício, é fundamental que o programa de
condicionamento físico para esses tenha uma prescrição individualizada,
possibilitando a aquisição saudável e segura dos seus benefícios.
Para Balke (1978), a prescrição adequada de um programa de exercício físico
segue determinada sequência: o tipo de actividade a ser recomendada;
Individualidade biológica; Adaptação; Intensidade, duração e frequência das
sessões de exercício físico; Motivação para o comparecimento regular;
Reavaliação periódica.
Para os DMID, o treinamento deve ser realizado diariamente, pelo fato de
auxiliar na manutenção do padrão dieta - insulina regular, 20 a 30m,
monitorando os níveis de glicemia antes e depois do exercício.
Para os DMIND, a maior frequência do treinamento (de moderada intensidade e
baixo impacto), auxilia no controle do peso e no tratamento do diabetes
(Pollock e Wilmore, 1993), tendo duração de 40 a 60 minutos, suficiente para um
gasto de 200 a 300 kcal / sessão (Costa e Netto, 1992; Forjaz et al, 1998), em
uma intensidade de 40 a 65% do VO2 máxima, devido a sua frequência e duração
serem altos (Benetti, 1996). De acordo com Leon et al (1984), para diminuir os
riscos de problemas músculo-esqueléticos, os primeiros estágios devem ser de
curta duração e gradualmente progressivos.
EFEITOS DO EXERCÍCIOS FÍSICO NO DIABÉTICOS TIPO II (DMNID)
A fisiopatologia DMIND caracteriza-se basicamente pela diminuição da
sensibilidade do organismo à insulina, ocorrendo predominantemente na
musculatura esquelética, reflectindo na diminuição do metabolismo não oxidativo
da glicose.
O exercício moderado pode melhorar a hemoglobina glicosilada e a secreção
de insulina, e esses efeitos podem ocorrer independentemente da manutenção ou
não da massa corporal. Isto pode sugerir que esses efeitos benéficos não são
necessariamente relatados para o treinamento, mas reflectem bastante no
complemento do efeito do aumento da sensibilidade à insulina após cada sessão
de exercício.
A maioria dos estudos demonstram melhora em pacientes diabéticos que se
exercitam regularmente, acreditando ser primeiramente devido a potencialização
da acção insulínica na musculatura esquelética. O exercício ao aumentar a
sensibilidade à insulina em DMIND, auxilia no controle do estado glicêmico
desses pacientes, devendo portanto, ser incluído no tratamento dessa doença.
BENEFÍCIOS DA REDUÇÃO DO PESO CORPORAL NO DIABÉTICO
Segundo Pollock & Wilmore (1993), a obesidade representa um dos
principais factores de risco para o desenvolvimento da diabetes. Para Katch e
Mcardle (1996), aproximadamente 40% de todos os americanos são considerados
pesados demais porque a sua massa corporal está pelo menos 10% acima do
"peso ideal".
O padrão periférico é caracterizado por um maior depósito de gordura nas
extremidades, principalmente nas regiões do quadril, glúteo e coxa superior, já
o padrão centrípeto é definido por uma maior quantidade de gordura nas regiões
do tronco, principalmente abdómen. Alguns estudos constatam que mulheres obesas
com excessiva quantidade de gordura na região abdominal, apresentam risco
relativo de diabetes 10 vezes maior que as não obesas com acúmulo de gordura
periférica.
De acordo com Pollock & Wilmore (1993), em indivíduos obesos, parece
ocorrer um aumento na secreção de insulina, acima de 100 a 200% das taxas
normais e, ainda assim, uma deficiência relativa deste harmónio, tal como
indicado pela glicemia elevada. À medida que o indivíduo vai se tornando obeso,
ocorre uma redução no número de receptores de insulina, uma redução da
sensibilidade à insulina, ou até mesmo as duas coisas (Guedes, 1998). Isto
consequentemente geraria uma superprodução deste harmónio, numa tentativa de
controlar os níveis glicêmicos. Para Martins (1998), a redução da massa
corporal juntamente com o exercício físico pode ser considerada prioridade no
método terapêutico para o tratamento do diabetes tipo II. Vários estudos foram
apresentados envolvendo o treinamento físico e diabéticos tipo I, porém os
resultados não são semelhantes. Um estudo elaborado por Soman, Koivisto,
Deibert, Felig e De Fronzo apud Martins (1998), não demonstraram alterações nos
níveis glicêmicos de jejum, após treinamento físico. Wallberg - Henriksson et
al apud Martins (1998), demonstrou em um estudo que durante 16 semanas de
treinamento físico, envolvendo 1 hora de corrida, ginástica, 3 vezes por
semana, não alterou o controle da glicemia. Já outros autores encontraram
resultados diferentes, como Campaingne, Gillian, Spencer, Lampman apud Martins
(1998), demonstrando uma redução nos níveis glicêmicos em jejum em pacientes
mais jovens do tipo I.
De acordo com Forjaz et al. (1998), não existem evidências definitivas que
suportem os efeitos benéficos do treinamento físico no controle glicêmico dos
diabéticos tipo I. Zinman e colaboradores apud Forjaz et al (1998), observaram
que o treinamento aeróbico não modifica os níveis glicêmicos, a hemoglobina
glicada ou a dose de insulina em indivíduos diabéticos do tipo I.
Já num estudo realizado por Forjaz et al (1998), verificou-se que o
exercício regular diminuía a necessidade diária de insulina exógena dos
pacientes diabéticos do tipo I. O tipo de insulina usada, o local da injecção,
o tempo entre as injecções de insulina, o início dos exercícios e o tempo entre
o exercício e a última refeição são importantes variáveis, na determinação da
resposta metabólica aos exercícios, nos pacientes com diabetes do tipo I.
Para Netto (2000), os diferentes resultados encontrados podem estar
relacionados às características individuais, assim como a frequência e a
intensidade do programa de exercício realizado. Embora não existam evidências
definitivas de que o treinamento físico, por si só, melhore o controlo
glicêmico do indivíduo diabético do tipo I, ele auxilia efectivamente no
controle de outras patologias associadas ao diabetes.
Num estudo de Forjaz et al (1998), foi observado que uma sessão de
exercício físico intenso até a exaustão em indivíduos obesos resistentes à
insulina, eleva significativamente a responsividade à insulina, aumentando,
principalmente, o metabolismo não-oxidativo da glicose. Braun e colaboradores
apud Forjaz et al (1998), observaram, em diabéticos tipo II, que tanto o
exercício leve como o moderado aumentava a sensibilidade à insulina.
CONCLUSÃO
As inovações
tecnológicas promovidas pelos avanços nas telecomunicações, utensílios
domésticos e meios de transportes, proporcionaram mudanças relacionadas ao
estilo de vida da população promovendo uma redução das exigências físicas
exercidas diariamente, resultando num elevado quadro de sedentarismo, o qual
contribui directamente para o aparecimento de uma maior incidência de doenças
crónicas degenerativas como diabetes e hipertensão. O presente estudo procurou
mostrar os efeitos causados pela prática regular da actividade física em
portadores de diabetes e hipertensão arterial sistémica.
Um programa regular de
exercício físico de intensidade leve a moderada possui efeitos positivos
contribuindo para uma maior eficácia no transporte e captação de insulina,
aumentando o metabolismo basal, ajudando na perda de peso, auxiliando no
tratamento e na redução do risco de desenvolver diabete.
REFERÊNCIAS
ü COSTA, A. A, e NETO, J. S. A, Manual
de Diabetes: Alimentação, Medicamentos e Exercícios. São Paulo, Sarvier,
1992.
ü CANCELLIÉRI, C. Diabetes e
Atividade Física. São Paulo: Fontoura, 87P, 1999.
ü GORDON, N. F. Diabetes: Seu Manual
Completo de Exercícios. São Paulo: Physis, 1997.
ü OCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico
e Classificação do Diabetes Mellitus e Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo II.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br acesso em Outubro, 2003.