voleibol
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o intuito
de se falar a cerca do desporto chamado voleibol. Neste trabalho insere-se uma
serie de assuntos entre os quais são a história o seu inventor, as regras do
jogo, motivo pela qual foi criado, material, modos de rotação, técnicas básicas
para se utilizar em voleibol.
Vai falar acerca do voleibol
no Brasil e os campeonatos europeus.
Este trabalho é ir um pouco
as raízes do assunto, pois a informação fornecida pelo professor e a necessária
para se saber um pouco de como se joga voleibol. E a parte mais teórica é o que
se pretende abordar neste trabalho mas no fundo vai ao encontro do da prática
as aulas.
Vou falar a cerca do
voleibol de praia que foi inventado mais tarde.
HISTÓRIA
O voleibol foi
inventado em 9 de Fevereiro de 1895 por William George Morgannos Estados
Unidos da América. O objectivo de Morgan, que trabalhava na ACM de Holyoke no
Massachusetts, era criar um desporto de equipas sem contacto físico entre os
adversários de modo a minimizar os riscos de lesão. Inicialmente jogava-se com
uma câmara-de-ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas
rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do
voleibol faleceu em 27 de Dezembro de 1942 aos 72 anos de idade. Em 1947
foi fundada a FIVB. Dois anos mais tarde, foi realizado o primeiro Campeonato
Mundial da modalidade, apenas para homens; em 1952, o evento foi estendido
também ao voleibol feminino. Em 1964 o voleibol passou a fazer parte do
programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a actualidade.
Recentemente, o voleibol de
praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem obtido grande sucesso em
diversos países, nomeadamente no Brasil e nos EUA. Nos desportos colectivos,
a primeira medalha de ouro olímpica conquistada por um país lusófono foi obtida
pela equipa masculina de vôlei do Brasil nos Jogos de 1992. A proeza se repetiu
nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004.
Objectivo
Voleibol é um desporto
praticado num campo quadrado dividido em duas partes por uma rede, possuindo duas
equipes de seis jogadores em cada lado. O objectivo da modalidade é fazer
passar a bola sobre a rede de modo a que esta toque no chão dentro do campo do
adversário, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o
mesmo. O voleibol é um desporto olímpico, regulado pela Fédération
Internationale de Volleyball (FIVB).
REGRAS
Para se jogar voleibol são
necessários 14 jogadores divididos igualmente em duas equipes de sete jogadores
cada. As equipes são divididas por uma rede que fica no centro do campo. É
necessária uma bola. O jogo começa com uma das equipas que devem servir. Logo
depois do serviço a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do
adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola caia no seu campo usando
qualquer parte do corpo (antes só era válido usar membros da cintura para cima,
mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe
para o campo adversário sendo permitido dar três toques na bola antes que ela
passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é
ponto do time adversário. Outra regra importante é que durante o jogo os
jogadores não podem encostar na fita branca acima da rede. O mesmo jogador não
pode dar 2 ou mais toques seguidos.
MEDIDAS DO CAMPO
As partidas de voleibol são
confrontos envolvendo duas equipas disputados em ginásio coberto. O campo mede
18 metros de comprimento por 9 de largura, e é dividido por uma linha central
em dois quadrados com lados de nove metros que constituem as quadras de cada time.
O objectivo principal é conquistar pontos fazendo a bola encostar no campo
adversário ou sair para fora da área de jogo após ter sido tocada por um
oponente.
Acima da linha central, é
postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43m para homens ou
2,24m para mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins,
as alturas são diferentes). Cada campo é por sua vez dividida em duas áreas de
tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e
"fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros
da rede ("linha de 3 metros").
No voleibol, todas as linhas
delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma bola
que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não
"fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é delimitado no
sentido lateral por duas barras postadas em cada uma das extremidades da rede.
No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas físicas do ginásio.
A bola empregada nas
partidas de voleibol é composta de couro ou couro sintético e mede
aproximadamente 65cm de perímetro.
ESTRUTURA DE JOGO
(distribuição
de jogadores e sistema de pontos)
Ao contrário de
muitos, tais como o futebol ou o Basquetebol, o voleibol é jogado por pontos, e
não por tempo. Cada partida é dividida em sets que terminam quando
uma das duas equipes conquista 25 pontos. Deve haver também uma diferença de no
mínimo dois pontos com relação ao placar do adversário - caso contrário, a
disputa prossegue até que tal diferença seja atingida. O vencedor será aquele
que conquistar primeiramente três sets.
Como o jogo termina
quando um time completa três sets vencidos, cada partida de voleibol
dura no máximo cinco sets. Se isto ocorrer, o último recebe o nome
de tie-break e termina quando um dos times atinge a marca de 15, e
não 25 pontos. Como no caso dos demais, também é necessária uma diferença de
dois pontos com relação ao placar do adversário. Cada equipa é composta
por doze jogadores, dos quais seis estão actuando no campo e seis permanecem no
banco na qualidade de reservas. As substituições são limitadas: cada técnico
pode realizar no máximo seis por sete, e cada jogador só pode ser
substituído uma única vez, devendo necessariamente retornar à quadra para
ocupar a posição daquele que tomara originalmente o seu lugar.
Os seis jogadores
de cada equipe são dispostos no campo do seguinte modo. No sentido do
comprimento, três estão mais próximos da rede, e três mais próximos do fundo;
e, no sentido da largura, dois estão mais próximos da lateral esquerda; dois,
do centro do campo; e dois, da lateral direita. Estas posições são
identificadas por números: com o observador postado frente à rede, aquela que
se localiza no fundo à direita recebe o número 1, e as outras seguem-se em
ordem crescente conforme o sentido anti-horário.
O
jogo
No início de cada set,
o jogador que ocupa a posição 1 realiza o serviço, e, acerta a bola com a mão
tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo delimitado pelas duas barras e
aterrar no campo adversário. Os oponentes devem então fazer a bola retornar
tocando-a no máximo três vezes, e evitando que o mesmo jogador a toque por duas
vezes consecutivas.
O primeiro contacto com a
bola após o serviço é denominado recepção ou passe, e seu objectivo primordial
é evitar que ela atinja uma área válida do campo. Segue-se então usualmente o
levantamento, que procura colocar a bola no ar de modo a permitir que um
terceiro jogador realize o ataque, ou seja, a acerte de forma a fazê-la aterrar
na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.
No momento em que o time
adversário vai atacar, os jogadores que ocupam as posições 2, 3 e 4 podem
saltar e estender os braços, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem
da bola sobre a rede. Este movimento é denominado bloqueio, e não é permitido para
os outros três atletas que compõem o restante da equipe.
Em termos técnicos, os
jogadores que ocupam as posições 1, 5 e 6 só podem acertar a bola acima da
altura da rede em direcção ao campo do adversário se estiverem no
"fundo" do seu próprio campo. Por esta razão, não só o bloqueio
torna-se impossível, como restrições adicionais se aplicam ao ataque. Para
atacar do fundo, o atleta deve saltar sem tocar com os pés na linha de três
metros ou na área por ela delimitada; o contacto posterior com a bola, contudo,
pode ocorrer no espaço aéreo frontal.
Após o ataque adversário, o
time procura interceptar a trajectória da bola com os braços ou com outras
partes do corpo para evitar que ela atirasse do campo. Se obtém sucesso, diz-se
que foi feita uma defesa, e seguem-se novos levantamento e ataque. O jogo
contínua até que uma das equipas cometa um erro ou consiga fazer a bola tocar o
campo do lado oponente. Se o time que conquistou o ponto não foi o mesmo que
havia servido, os jogadores devem deslocar-se em sentido horário, passando a
ocupar a próxima posição de número inferior à sua no campo (ou a posição 6, no
caso do atleta que ocupava a posição 1). Este movimento é denominado rodízio.
Libero
O libero é um atleta
especializado nos fundamentos que são realizados com mais frequência no
fundo do campo, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida pela
FIVB em 1998, com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e
tornar o jogo deste modo mais atraente para o público. Um conjunto específico
de regras que se aplica exclusivamente a este jogador.
O libero deve utilizar
equipamento diferente dos outros, não pode ser capitão do time, nem atacar,
bloquear ou servir. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar
com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e as suas
substituições não contam para o limite que é concedido
por set a cada técnico.
Por fim, o libero só pode
realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja a pisar a linha
de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente
levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos)
o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da
rede.
Pontos
Existem basicamente duas
formas de marcar pontos no voleibol. A primeira consiste em fazer a bola
aterrar sobre o campo adversário como resultado de um ataque, de um bloqueio
bem sucedido ou, mais raramente, de um serviço que não foi correctamente
recebido. A segunda ocorre quando a equipa adversária comete um erro ou uma
falta.
Diversas situações são
consideradas erros:
·
A bola toca em qualquer lugar excepto em
um dos doze atletas que estão em campo, ou no campo válido de jogo ("bola
fora").
·
O jogador toca consecutivamente duas vezes na
bola ("dois toques").
·
O jogador empurra a bola, ao invés de
acertá-la. Este movimento é denominado "carregar".
·
A bola é tocada mais de três vezes antes de
retornar para o campo adversário.
·
A bola toca a barra, ou passa sobre ou por
fora da barra em direcção ao campo adversário.
·
O jogador encosta na rede com qualquer parte
do corpo excepto os cabelos.
·
Um jogador que está no fundo do campo realiza
um bloqueio.
·
Um jogador que está no fundo do campo pisa na
linha de três metros ou na área frontal antes de fazer contacto com a bola
acima do bordo superior da rede ("invasão do fundo").
·
Postado dentro da zona de ataque do campo ou
tocando a linha de três metros, o libero realiza um levantamento de toque que é
posteriormente atacado acima da altura da rede.
·
O jogador bloqueia o serviço adversário.
·
O jogador está fora de posição no momento do
serviço.
·
O jogador serve quando não está na posição 1.
·
O jogador toca a bola no espaço aéreo acima
do campo adversário em uma situação que não se configura como um bloqueio
("invasão por cima").
·
O jogador toca o campo adversário por baixo
da rede com qualquer parte do corpo excepto as mãos ou os pés ("invasão
por baixo").
·
O jogador leva mais de oito segundos para
servir.
·
No momento do serviço, o jogador pisa a linha
de fundo ou o campo antes de fazer contacto com a bola
·
No momento do servir, os jogadores que estão
na rede pulam e/ou erguem os braços, com o intuito de esconder a trajectória da
bola dos adversários. Esta falta é denominada screening
·
Os "dois toques" são permitidos no
primeiro contacto do time com a bola, desde que ocorram em uma "acção
simultânea" - a interpretação do que é ou não "simultâneo" fica
a cargo do juiz.
·
A não ser no bloqueio. O toque da bola no
bloqueio não é contabilizado.
·
A invasão por baixo de mãos e pés é permitida
apenas se uma parte dos membros permanecer em contacto com a linha central.
FUNDAMENTOS
Uma equipa que deseja
competir em nível internacional precisa dominar um conjunto de quatro
habilidades básicas, denominadas usualmente sob a rubrica
"fundamentos". Elas são: serviço, passe, ataque e bloqueio (bloco). A
cada um destes fundamentos compreende um certo número de habilidades e técnicas
que foram introduzidas ao longo da história do voleibol e são hoje consideradas
prática comum no desporto.
Serviço
O serviço marca o início de
uma disputa de pontos no voleibol. Um jogador põem-se atrás da linha de fundo
do seu campo, estende o braço e acerta a bola, de forma a fazê-la atravessar o
espaço aéreo acima da rede delimitado pelas barras e aterrar no campo
adversário. O seu principal objectivo consiste em dificultar a recepção do seu
oponente controlando a aceleração e a trajectória da bola.
Num serviço em que a bola
aterra directamente sobre o campo do adversário sem ser tocada pelo adversário
- é denominado em voleibol "ace", assim como em outros desportos tais
como o ténis.
Serviço por baixo ou por cima:
indica a forma como o serviço é realizado, ou seja, se o jogador acerta a bola
por baixo, no nível da cintura, ou primeiro lança-a no ar para depois acertá-la
acima do nível do ombro. A recepção do serviço por baixo é usualmente
considerada muito fácil, e por esta razão esta técnica não é mais utilizada em
competições de alto nível.
Passe
Também chamado recepção, o
passe é o primeiro contacto com a bola por parte da equipa que não está a
servir consiste, numa última análise, em tentativa de evitar que a bola toque
no seu campo, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além disso,
o principal objectivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la
chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este
seja capaz de preparar uma jogada ofensiva.
O fundamento passe envolve
basicamente duas técnicas específicas: a "manchete", em que o jogador
empurra a bola com a parte interna dos braços esticados, usualmente com as
pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que
a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.
Quando, por uma falha de
passe, a bola não permanece na quadra do jogador que está na recepção, mas
atravessa por cima da rede em direcção ao campo da equipa adversária, diz-se que
esta recebeu uma "bola de graça".
Manchete
É uma técnica de recepção
realizada com os antebraços unidos e com os braços estendidos, o movimento da
manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima numa posição
mais ou menos cómoda, é importante que a perna seja flexionada na hora do
movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento. Ela é usada em
bolas que vem em baixa altura, e que não tem hipótese de ser devolvida com o
toque. É considerada um dos fundamentos da defesa, sendo o tipo de defesa do
serviço e de cortadas mais usado no jogo de voleibol. É uma das técnicas
essenciais para o libero mas também é empregada por alguns levantadores para
uma melhor colocação da bola para o atacante.
Ataque
O ataque é, em geral, o
terceiro contacto de uma equipa com a bola. O objectivo deste fundamento é
fazer a bola aterrar no campo adversário, conquistando deste modo o ponto em
disputa. Para realizar o ataque, o jogador dá uma série de passos contados
("passada"), salta e então projecta o seu corpo para a frente,
transferindo deste modo o seu peso para a bola no momento do contacto.
Remate: refere-se a um
ataque em que a bola é acertada com força, com o objectivo de fazê-la aterrar o
mais rápido possível no campo adversário. Um remate pode atingir velocidades de
aproximadamente 200km/h.
Bloqueio
O bloqueio refere-se às
acções executadas pelos jogadores que ocupam a parte frontal do campo (posições
2-4) e que têm por objectivo impedir ou dificultar o ataque da equipa
adversária. Elas consistem, em geral, em estender os braços acima do nível da
rede com o propósito de interceptar a trajectória ou diminuir a velocidade de
uma bola que foi cortada pelo oponente.
Denomina-se "bloqueio
ofensivo" à situação em que os jogadores têm por objectivo interceptar
completamente o ataque, fazendo a bola permanecer no campo adversário. Para
isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro do espaço aéreo acima
do campo adversário e manter as mãos viradas em torno de 45-60° em direcção ao
punho. Um bloqueio ofensivo especialmente bem executado, em que bola é
direccionada directamente para baixo em uma trajectória praticamente ortogonal
em relação ao solo, é denominado "toco".
Um bloqueio é chamado,
entretanto, "defensivo" se tem por objectivo apenas tocar a bola e
deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela possa ser melhor
defendida pelos jogadores que se situam no fundo do campo.
Curiosidades
O voleibol de praia é um
desporto praticado na areia da praia, num campo dividida em duas metades por
uma rede. Cada uma das equipas tenta fazer a bola passar sobre a rede, de forma
a cair dentro do campo dos adversários. É um desporto muito popular em diversos
países, nomeadamente no Brasil e nos Estados Unidos da América.
Nos diversos campeonatos realizados
por todo o mundo, há modalidades para equipas de dois a quatro atletas. Nos
Jogos Olímpicos apenas se disputa a modalidade com equipas de dois atletas, nas
versões masculina e feminina.
HISTÓRIA
O voleibol de praia evoluiu
a partir dos jogos de voleibol disputados socialmente nas praias de Santa
Mónica na Califórnia, EUA, na década de 1920, tendo chegado à Europa na década
seguinte. Na década de 1940, disputavam-se dois torneios amadores nas praias de
Santa Mónica onde mais tarde se tentou, sem sucesso, começar um campeonato
profissional. Ainda em Santa Mónica, durante a década de 1970 começaram a
realizar-se alguns torneios profissionais, patrocinados por empresas de cerveja
e cigarros.
Em 1996, nos Jogos Olímpicos
de Atlanta, o voleibol de praia passou a integrar o programa Jogos Olímpicos.
Na categoria feminina, a primeira medalha de ouro na modalidade foi conquistada
por uma dupla brasileira, Jacqueline Silva e Sandra Pires, tendo como
vice-campeãs as também brasileiras Mônica Rodrigues e Adriana Samuel. A dupla
de portugueses Miguel Maia e João Brenha conseguiu duas quartas posições
consecutivas, nos jogos de 1996 e de 2000.
As
regras
O tamanho do campo já foi 18
por 9 m, mas actualmente é de 16 por 8 m. Sendo disputado por dois jogadores de
cada lado, tem algumas regras diferentes do voleibol tradicional. A bola do
voleibol tem o mesmo peso, de 260 a 280 gramas, porém a pressão interna é
menor.
1-
Ganha o set a equipa que primeiro atingir 21
pontos (pela regra da FIVB, pela CBV são 18 pontos), desde que exista uma
diferença mínima de dois pontos sobre a equipe adversária.
2-
A invasão por baixo da rede é permitida,
desde que não atrapalhe a jogada do rival.
3-
Não existe substituição de jogadores. É
concedido ao jogador aleijado cinco minutos de recuperação.
4-
Um contacto no bloqueio é considerado como um
toque da dupla. A equipa que bloqueou terá o direito a apenas dois outros
toques na bola.
5-
Cada dupla terá direito a um tempo de trinta
segundos em cada set. No voleibol são dois tempos.
6-
A defesa "carregada" (quando o
jogador retém momentaneamente a bola entre os dedos) é permitida no voleibol de
praia somente na defesa de uma bola violenta. A bola pode bater em qualquer
ponto do corpo do jogador.
7-
O contacto simultâneo entre dois jogadores
por cima da rede, provocando a chamada "bola presa", não é
considerado falta.
8-
O companheiro do servidor não poderá impedir
a visão do adversário, escondendo a jogada ou a trajectória da bola através de
barreira. Se solicitado pelo adversário, ele devera se mover no sentido
lateral.
9-
O serviço pode ser dado de qualquer ponto do
fundo do campo. A área de serviço tem oito metros de largura após a linha de
fundo.
10-
No levantamento existe uma grande diferença
em relação ao volei do campo. A bola levantada no volei de praia não pode dar
um giro em torno do seu eixo, caso haja rotação é caracterizado os dois toques.
HISTÓRIA
O voleibol foi jogado pela
primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1927, como parte de um evento especial onde
foram apresentados desportos americanos. Apenas após a Segunda Guerra Mundial,
todavia, começou-se a considerar a possibilidade de adicioná-lo ao programa das
Olimpíadas, sob a pressão da recém-formada Federação Internacional (1947) e
algumas das confederações continentais. Para angariar apoio para esta proposta,
foi organizado em 1957 um torneio-exibição durante a 53a sessão do COI em
Sófia, Bulgária. A competição foi um sucesso, e o desporto foi oficialmente
introduzido em 1964.
A expressão "Torneio
Olímpico de Voleibol" é ambígua pois, a rigor, os eventos de voleibol
disputados nas Olimpíadas incluem também o voleibol de praia. O termo,
entretanto, já era relativamente comum quando esta variante foi incluída no
programa dos jogos (1996). Para evitar confusões, costuma-se denominar tais
eventos pelo termo "Torneio Olímpico de Voleibol de Praia" - levando
em consideração, igualmente, que as regras desta modalidade são diferentes,
assim como o processo qualificatório.
Para resolver este problema,
a competição foi dividida em duas fases: uma "rodada final" foi
introduzida, com quartas-de-final, semifinais e finais. Desde sua criação em
1972, este novo sistema tornou-se o padrão para os Jogos Olímpicos, e é
frequentemente chamado "formato olímpico".
O número de equipas
disputando os jogos também cresceu em ritmo constante desde 1964. Em 1996,
foram 12 participantes em cada uma das duas modalidades (masculino e feminino),
e este número tem se mantido constante nas últimas três edições do evento. Cada
uma das confederações continentais de voleibol é representada por no mínimo uma
equipe nas Olimpíadas.
CONCLUSÃO
O
voleibol é importante como instrumento educacional, pois gera oportunidades e
prepara as novas gerações para o esporte. Além de colar as crianças de todas as
classes sócias lado a lado, ensinar valores como cooperação e respeito e
diminuir as diferenças culturais e sociais. Contribuir para o desenvolvimento
do aluno, em vários sentidos como no desenvolvimento motor. O voleibol são
relacionados aos outros exportes como por exemplo: basquete, futebol, handebol
futebol e entre outros, eles tem o mesmo objectivo, que é aprendizagem motora,
todos tem suas próprias regras, seus movimentos diferentes, mas tem a mesma
finalidade, ajudar e incentivar cada vez mais o aluno, para que ele faça parte
desse meio desportivo, é bom lembra que sempre necessário um período de
adaptação ao equipamento de jogo e do local da pratica esportiva.
BIBLIOGRAFIA
Autores:
Pedro Novais
Escola:
Escola Secundária de Fafe
Data
de Publicação: 20/06/2009
Resumo
do Trabalho: Trabalho sobre o Voleibol (história, regras, curiosidades, etc.),
realizado no âmbito da disciplina de Educação Física (11º ano).
RONDINELLI,
Paula. "Voleibol"; Brasil Escola. Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/voleibol.htm>. Acesso em
06 de Agosto de 2016.