MENINGITE FÚNGICA

INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordarei sobre “ Meningite fúngica” em que por sua vez a meningite meningocócica, provavelmente surgiu como doença no início do século XIX. Durante esse século, as epidemias foram frequentes na Europa, identificadas principalmente em acampamentos e guarnições militares. Portugal sofreu a maior epidemia entre os países europeus, com cerca de três mil casos entre 1901 até 1903. Em 1842 surgiu a primeira epidemia de meningite no Brasil. O surto ocorreu entre os aquartelados da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, com registo de aproximadamente 20 casos.
Em Fevereiro de 1906, os primeiros casos em São Paulo surgiram entre imigrantes europeus que vieram no navio Provence e foram confirmados laboratorialmente por Adolpho Lutz. Nessa época, o tratamento era exclusivamente paliativo e não havia nenhuma medida específica de prevenção e controle. A África é a região com maior número de casos no mundo, principalmente na região semi-árida sub - Saariana, conhecida como “cinturão da meningite” que se estende do Senegal até a Etiópia, afectando cerca de 15 países. Nesta região, a doença meningocócica representa uma ameaça há, pelo menos, 100 anos com epidemias recorrentes a cada 8 a 12 anos.




MENINGITE FÚNGICA
A meningite é uma inflamação das meninges, ou seja, as membranas que recobrem o cérebro. Esta inflamação que começa nas meninges, pode se espalhar por todo o sistema nervoso e até mesmo resultar em casos de graves complicações por todo o corpo, constituindo a septicemia (uma complicação grave da meningite). As causas da meningite são principalmente virais e bacterianas. Mais de 70% dos casos de meningite são virais, com um bom prognóstico para recuperação. A meningite bacteriana é mais problemática e requer um diagnóstico médico o mais rápido possível, a fim de estabelecer se necessário, um bom tratamento com antibióticos. Em caso de sintomas de meningite consultar imediatamente um médico ou ir à emergência.
Os sintomas da meningite são geralmente: dor de cabeça, febre alta, rigidez na nuca e às vezes, erupções cutâneas de cor avermelhada.
Atenção: a meningite é muitas vezes assintomática (sem sintomas claros). Em caso de dúvida (por exemplo, febre) consultar imediatamente um médico, especialmente se você sabe que há casos de meningite em sua região. O tratamento da meningite varia dependendo da causa. Na meningite bacteriana o médico pode prescrever antibióticos (como medicamentos injectáveis). A vacinação é também um elemento muito importante no tratamento e, em particular, na prevenção da meningite. Segundo dados de Janeiro de 2012, há vacinas contra meningococos A e C (a vacina contra o tipo B está em fase de teste no Chile) e contra o Haemophilus influenza B e pneumococo. Converse com seu médico para escolher a melhor vacina, dependendo da sua idade e seu local.
O principal conselho e meio de prevenção, além da vacinação, são ouvir com atenção aos anúncios feitos pelas autoridades de saúde de seu país (por exemplo, Ministério da Saúde). Na verdade, em áreas ou regiões de casos conhecidos de meningite bacteriana pode ser proposto um tratamento antibiótico como medida preventiva, além da vacinação. É importante que você esteja sempre alerta à meningite, pois é uma doença mortal. No Brasil, por exemplo, em 2010, foram registradas 600 mortes devido à doença.
A meningite é uma doença infecciosa possivelmente grave e que causa inflamação das meninges e do líquido cefalorraquidiano (LCR). As meninges (para os especialistas, consistem na dura-máter, aracnoide e pia-máter) são envelopes que protegem o cérebro (encéfalo e medula espinhal). O LCR é um líquido claro que banha o cérebro e a medula espinal. Este líquido permite o amortecimento de choques, bem como a excreção de substâncias. A análise desse líquido, através de uma punção lombar, pode detectar a presença de microrganismos, como no caso de meningite bacteriana.
A meningite pode ser de origem viral ou bacteriana. As bactérias envolvidas costumam ser meningococos e pneumococos, em adolescentes e adultos. Em lactentes e crianças jovens, encontram-se também estreptococos e E. Coli. O foco de infecção é muitas vezes ONG (orelha-nariz-garganta). A meningite pode ter consequências muito graves (nestes casos costuma-se tratar de meningite bacteriana) como a septicemia (infecção do sangue), levando à morte em algumas horas sem o tratamento correto.
Vale notar que ter tido a doença confere imunidade ao longo de toda a vida.
O Dia Mundial contra a meningite é 24 de Abril. Este dia tem como objetivo informar as pessoas sobre esta doença perigosa, que pode ser fatal ou deixar sequelas graves. As pessoas são conscientizadas dos sintomas de alerta e da vacinação.
Transmissão
A transmissão da meningite geralmente ocorre por via direta de indivíduo para indivíduo (através da tosse, espirro), especialmente em locais de alta concentração de pessoas (como locais fechados, escolas, berçário, creche, etc).
Epidemiologia
– Estima-se que dos 1.2 milhões de casos de meningite bacterianas, (meningocócicas, pneumocócicas), 135.000 são letais. Isso ocorre principalmente em crianças (até quatro anos) e adolescentes.
– Nos países industrializados, a incidência varia entre 2.5 e 10 casos para 100.000 habitantes.
– Observa-se que as regiões mais afetadas pela doença são determinadas localidades da África.
– No Brasil de acordo com o Ministério da Saúde, 2.983 casos foram registados em 2010, com 605 mortes.
Na meningite bacteriana, a taxa de mortalidade vária dependendo do tipo de bactéria. Nos casos de meningite meningocócica, essa taxa é de 1 em cada 10 pessoas, de acordo com estatísticas francesas. O prognóstico é especialmente pior na presença de púrpura fulminante, complicação grave de meningite meningocócica, que ocorre com mais frequência em crianças. No entanto, nos casos de meningite pneumocócica, o risco de mortalidade é o dobro, até quatro vezes mais. Distúrbio da consciência é um sintoma grave da meningite pneumocócica.
Causas
As causas de uma meningite podem ser:
– Virais (como causadas pelo vírus do herpes, Myxovirus, etc). A meningite viral representa de 70 a 80% dos casos de meningite, e geralmente tem um prognóstico favorável que se resolve naturalmente com o passar do tempo.
Atenção aos vírus transmitidos por carrapatos, pois as consequências podem ser mais graves, como a chamada “encefalite do carrapato” (existe vacinação como forma de prevenção) A meningite pode ser uma complicação da caxumba, doença infantil causada por um vírus.
– Bacterianas, a meningite bacteriana representa de 20 a 25 % dos casos de meningite e pode ter consequências graves. As principais bactérias causadoras são:
·         Neisseria meningitidis  (Meningite meningocócica) causa os tipos A, B, C e D, sendo o tipo C o mais prevalente. Cerca de 5 a 10% das pessoas tem a bactéria mas não ficam doentes. O patógeno é transmitido pela saliva e pessoas que tiveram contacto com os doentes devem fazer tratamento preventivo.
·         Haemophilus influenzae, o tipo mais comum é o B. As crianças pequenas são as mais afetadas e geralmente são vacinadas (Hib). A forma de transmissão é por saliva e pessoas próximas dos doentes devem fazer tratamento preventivo.
·         Streptococcus pneumoniae (Meningite peunocócica), bactéria causadora de inflamações pulmonares, muitas pessoas que tem essa bactéria na garganta não ficam doentes. Os grupos de risco são pessoas muito jovens ou muito velhas. Essa forma da doença não é transmitida por saliva, portanto, pessoas que tiveram contato direto com o doente não precisam de tratamento preventivo.
·         Streptococcus, E.Coli
A meningite também pode ter outras causas, como metástase de tumores, lúpus eritematoso, sarampo não tratado, parasitas, fungos, etc.
GRUPOS DE RISCO
A meningite pode afetar todas as idades, do recém-nascido ao idoso, homens e mulheres. A meningite pode ser causada por vários microorganismos, bactérias ou vírus. Esta doença é muito contagiosa. Pessoas com risco de desenvolver meningite são aquelas que tiveram contato com pessoas doentes ou portadoras sadias, daí a necessidade de tratamento profilático para essas pessoas. No caso da meningite meningocócica C, a transmissão pode ser feita por portadores sadios, assintomáticos infectados através de gotículas. Na Suíça, por exemplo, 10% da população é portadora sadia. Uma vez que existem lugares contaminados em todo o mundo, é fundamental a vacinação antes de viajar para algumas regiões, como a África por exemplo. Antes de embarcar em uma viagem, é importante verificar com o seu médico ou farmacêutico. O site safetravel.ch também fornece algumas informações muito interessantes sobre as recomendações de vacinas, assim como actualidades médicas. Na África subsaariana, o período de epidemias de meningite é de Dezembro a Junho (período seco). Mais de 6.000 casos de meningite foram relatados nesta região. Viagens para esta região, também chamada de “cinturão da meningite” possuem risco (Burkina Faso, Benin, Costa do Marfim, Camarões, Gana, Guiné, etc.). Desde janeiro de 2013, 40 mortes foram relatadas na Guiné. As pessoas que frequentemente andam a pé na floresta ou na grama alta também podem desenvolver meningite atravez da transmissão de germes pela picada de carrapatos. É importante não só se proteger vestindo-se apropriadamente, mas também inspecionando-se depois de cada passeio. Se a caminhada é na companhia de um cão, este também deve ser inspecionado, pois também pode ser vítima de carrapatos. Carrapatos não retirados podem ser levados para casa e picar outros membros da família.

Sintomas
As meningites estão frequentemente associadas a sintomas específicos como:
–  febre alta
– Sinal de Kernig. Este sintoma é de origem neurológica, trata-se da incapacidade do paciente em manter as pernas extendidas quando sentado. Da mesma forma, quando passa da posição deitada para sentada, flexiona as pernas e coxas até a pélvis.
– Sinal de Brudzinski: levantar o pescoço do paciente, provoca a dobragem dos membros inferiores (pernas).
–  fortes dores de cabeçanáuseavômitos, dores musculares, rigidez da nuca e sensibilidade à luz (fotofobia).
– Erupções cutâneas (pequenas placas avermelhadas): esse sintoma corre quando a infecção está se espalhando pelo corpo (sepse).
Atenção: a meningite pode também ser atípica (os sintomas podem ser diferentes dos comuns) ou assintomática (sem sintomas aparentes), portanto em caso de dúvidas, consulte imediatamente um médico. Em bebés e crianças pequenas os sintomas podem ser difíceis de serem detectados e muitas vezes ausentes, portanto consulte um médico se tiver qualquer dúvida.
Observação: esta página não tem o objectivo de servir como diagnóstico, mas como triagem e auxílio na prevenção da doença para a população e especialistas.
Diagnóstico
Sempre que há uma suspeita de meningite, consulte imediatamente e sempre o seu médico. Quando há suspeita de meningite (presença de sintomas meníngeos: rigidez de nuca, febre, dor de cabeça), o médico pode solicitar uma tomografia computadorizada, uma punção lombar (na coluna vertebral) ou hemocultura (cultura do sangue).
Tomografia cerebral
O exame é realizado em casos de confusão mental, perda de consciência, por exemplo, e quando se suspeita de hipertensão intracraniana. A tomografia cerebral pode verificar se há algum dano ou complicações no cérebro.
Punção lombar
A punção lombar é realizada nas costas entre duas vértebras e permite a colheita do líquido cefalorraquidiano. O sistema nervoso central, que consiste no cérebro e na medula espinal, é banhado por este líquido cefalorraquidiano. O exame é utilizado para identificar se há bactérias ou não, e a verificação da pressão do líquido. No caso da meningite bacteriana, há uma desordem hipertensiva no líquido cefalorraquidiano especialmente devido à presença de bactérias e neutrófilos polinucleares (células do sistema imunológico). Há também a presença de antígenos no LCR. No caso da meningite viral, o líquido é claro, porque não há bactérias presentes. No entanto, há hipertensão no LCR.
Hemocultura
A hemocultura é o cultivo dos elementos do sangue do paciente. Esta pesquisa permite colocar em evidência as bactérias responsáveis pela infecção, não só para identificar o organismo causador da doença, mas também para guiar o médico sobre o antibiótico apropriado.
COMPLICAÇÕES
A meningite (em especial a bacteriana) pode levar a sérias complicações como sequelas frequentes (convulsões, surdez, retardo mental, retardo motor) e em certos casos, à morte. É, portanto, muito importante que em caso de suspeita de meningite, ou meningite declarada, o paciente busque orientação de um médico. Quando a vítima for um bebê ou uma criança pequena, é preciso ter cuidado redobrado, pois os sintomas nem sempre são fáceis de identificar. Uma complicação particularmente grave da meningite é a sepse ou septicemia  (infecção grave sistémica do organismo causada por germes patogénicos, como bactérias). É importante ressaltar que as bactérias que causam a meningite podem se desenvolver muito rapidamente, causando inflamação excessiva no corpo e levando à septicemia. Por isso, é importante que o médico realize o quanto antes um diagnóstico para aplicar o tratamento adequado. Por vezes, quando há uma suspeita de púrpura fulminante (complicação grave da meningite), o tratamento com antibiótico é iniciado antes de receber os resultados dos exames. Uma vez que, neste caso, o tratamento deve ser rápido, dentro de 12 horas desde os primeiros sinais clínicos, ainda com o risco de perder o paciente.
TRATAMENTOS
Destacamos os tratamentos de prevenção e de cura da doença:
1. Prevenção meningite
Vacinas contra a meningite
O médico dispõe de vacinas contra a meningite bacteriana para crianças de até 4 anos e em alguns casos também para adultos (viagem para uma região crítica ou caso de meningite em certos ambientes).
– É fortemente aconselhado vacinar crianças de até 4 anos contra a meningite bacteriana provocada pelo Haemophylus influenzae b. Esta vacina pode ser encontrada associada com a vacina de difteria, coqueluche e tétano, abreviada DTPHae. Geralmente essa vacina deve ser aplicada 3 vezes (2º mês, 4º mês e 6º mês).
– Para os grupos de risco (crianças de até 4 anos, etc.) e em casos de endemia, a vacinação é recomendada. Existe uma vacina contra o meningococo causador da meningite C. Esta vacina deve ser administrada após um exame e diagnóstico do médico. Peça conselhos a um especialista ou farmacêutico sobre as doses e as contra-indicações.
– Existem outras vacinas para a meningite, como para os outros tipos de meningococo e também vacinas contra o pneumococo. Para saber qual a mais adequada, converse com o seu médico.
Atenção –  assim como em qualquer vacinação, existem contra-indicações: em caso de terapia inibidora de reacções imunológicas e afecções agudas evolutivas, em caso de gravidez, de alergia a determinados componentes das vacinas, de imunodeficiência congénita ou adquirida (AIDS) e febre.
Os efeitos secundários possíveis associados à vacinação podem ser: febre e/ou vermelhidão no local da injecção. Sempre leia a bula e peça conselhos a um especialista quando for tomar a vacina.
Tratamento preventivo (sem vacinação)
É possível que o médico prescreva um antibiótico a pessoas que tiveram contato com a vítima da doença (que estiveram no mesmo local). Toda escolha terapêutica é determinada pelo médico.
2. Tratamentos – medicamentos contra a meningite (uma vez diagnosticada)
A meningite é uma doença infecciosa complexa e às vezes difícil de tratar. Em caso de sintomas de meningite, a pessoa deve procurar o serviço de emergência o mais rápido possível, pois cada minuto é importante para tratar a doença e prevenir a septicemia (uma possível grave complicação da meningite bacteriana). O tratamento com antibióticos deve ser iniciado no prazo de 3 horas após a admissão no hospital, quando a meningite bacteriana é diagnosticada ou simplesmente suspeitada. O tratamento da meningite deve ser sempre realizado pelo médico (evite a automedicação), e muitas vezes, dependendo da causa de meningite, o tratamento é realizado com antibióticos (no caso de infecção bacteriana).
MENINGITE VIRAL
As meningites virais são mais comuns do que as bacterianas e os casos de etiologia não identificada são muito poucos frente ao total de casos. A meningite viral compreende a maior parte dos casos de meningite no país. Os números podem estar subestimados porque muitos casos acabam não sendo notificados já que não é uma doença grave. Dos 15.470 casos de meningite viral notificados em todo o Brasil em 2006, o tipo de vírus que causou a doença foi isolado em apenas uma minoria (52 casos). Os vírus que com maior freqüência causam meningite são os vírus do gênero Enteroviridae incluindo os vírus Echo, Coxsackie, poliovírus e enterovírus de 68 ao 71 que respondem por mais de três quartos dos casos; outros vírus podem causar meningite como os arbovírus, HSV 1 e 2, HIV (em fase aguda), caxumba e vírus da coriomeningite linfocitária.

Os enterovírus (do género Enteroviridae) são mais comuns no verão e início de outono causando a doença em jovens de até 15 anos. No Brasil, aparentemente os enterovírus 70 e 71 são particularmente frequentes. A transmissão é tipicamente fecal-oral e o período de incubação é de 3 até 6 dias. Quando uma pessoa se contamina com um enterovirus em geral por alimentos contaminados, o vírus se multiplica e atinge o sistema nervoso central via corrente sanguínea. No caso do vírus da caxumba, o vírus causa infecção de oro faringe com contaminação de gânglios nervosos regionais e posterior progressão para o sistema nervoso central.
Sintomas e diagnóstico
A meningite viral é uma doença que cursa com febre, mal estar, dores pelo corpo, cansaço e fraqueza. São muito frequentes náuseas e vómitos. A maior parte das pessoas com meningite desenvolve os sinais meníngeos. Os sinais meníngeos são manobras do exame médico que mostram a presença de meningite. Um dos sinais é conhecido como rigidez de nuca que é o endurecimento ou rigidez da musculatura do pescoço quando o médico tenta fletir o pescoço do paciente. Ainda há outro sinal que é a dor quando o médico levanta a perna do paciente deitado. O movimento de levantar as pernas estira as meninges inflamadas causando dor. É importante fazer o diagnóstico diferencial com a meningite bacteriana porque o tratamento é diferente. As meningites também podem ser confundidas com as encefalites que são as infecções do cérebro.  Nos casos de encefalite, o exame neurológico se altera permitindo o diagnóstico diferencial. Algumas encefalites podem cursar com acometimento das meninges e nesses casos o diagnóstico diferencial é mais difícil podendo ser necessário o uso de exames de imagem. No entanto, o exame diagnóstico mais importante é a colecta do líquor. Na meningite viral, há aumento do número de leucócitos (glóbulos brancos) no líquor principalmente linfócitos e monócitos.
Tratamento
O tratamento da meningite viral é complicado porque frequentemente na dúvida se é uma meningite bacteriana ou por vírus, o médico acaba prescrevendo antibióticos. Na dúvida, essa é a conduta mais adequada. Na meningite viral o tratamento deve ser de suporte, ou seja, deve-se dar medicamentos para a dor, para melhora dos vômitos e hidratação, mas não existe um tratamento específico. Nas meningites por HSV-2 ou Herpes Zoster vírus pode-se usar o aciclovir, um medicamento antiviral. O paciente com meningite viral deve ser isolado por sete dias a partir do início dos sintomas.
TIPOS
A maioria dos casos de meningite é provocada por vírus ou bactérias, mas a doença também pode ser transmitida via fungos. Outros fatores também podem desencadear num quadro de meningite, como alergias a determinados medicamentos, alguns tipos de câncer e também inflamações.
Conheça os principais tipos de meningite existentes:
·         Meningite viral
·         Meningite bacteriana
·         Meningite fúngica.
Esses três tipos podem levar a um quadro de meningite crónica.

CONCLUSÃO
Depois a pesquisa concluiu-se que a meningite é uma inflamação das membranas (meninges) que cerca o cérebro e a medula espinhal.
O inchaço associado à meningite, muitas vezes desencadeia os sinais “marcantes” e sintomas desta condição, incluindo dor de cabeça, febre e rigidez no pescoço.
A maioria dos casos de meningite no Brasil são causadas por uma infecção viral, mas as infecções bacterianas e fúngicas, também podem levar à meningite.




BIBLIOGRAFIA
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http://www.unic.br/hgu/p_hgu/ccih/manual%20de%20isolamento.pdf