DESCRIÇÃO DE ERITROPOISE E DESCRIÇÃO DA CÉLULAS

INTRODUÇÃO
O presente trabalho abordarei sobre a “Descrição de Eritropoise e descrição celular” em que por sua vez é denominado eritropoiese o processo de produção de eritrócitos  (também denominados como hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue). Em humanos adultos, a eritropoiese ocorre na medula óssea, mas em fetos e situações especiais como anemias severas pode ocorrer em outros órgãos, principalmente no fígado e no baço.



DESCRIÇÃO DE ERITROPOISE E DESCRIÇÃO DA CÉLULAS
Eritropoiese
A eritropoiese é o processo que corresponde a formação dos eritrócitos. Este processo é dinâmico e envolve os processos de mitose, síntese de DNA e hemoglobina, incorporação do ferro, perda de núcleo, organelas e resulta na produção de glóbulo vermelho sem núcleo e com reservas energéticas. 
Este processo nos seres humanos ocorre em diferentes lugares dependendo da idade da pessoa. Na vida intra-uterina, os eritrócitos são produzidos pelo saco vitelino no primeiro trimestre, pelo fígado, no segundo, e pela medula óssea a partir do terceiro trimestre e continua após o nascimento. 
A contagem eritrocítica no sangue periférico de indivíduos normais permanece relativamente constante, implicando em equilíbrio entre as taxas de produção e destruição de eritrócitos. 
Eritrócitos
Também é conhecido como hemácias ou glóbulos vermelhos, são encarregados das trocas gasosas (O2 e CO2) entre os tecidos e o meio ambiente por meio da hemoglobina.

Características
·         Possuem formato de disco bicôncavo; 
·         Não possuem núcleo; 
·         Medem 0,007 milímetros de diâmetros; 
·         Possui borda mais corada e centro mais claro; 
·         A membrana é formada por duas camadas;
·         Uma hemácia vive, em média, de 100 a 120 dias.;
·         Os homens possuem mais hemácias;
·         São produzidas cerca de 2,4 milhões de hemácias por segundo em nosso corpo;
·         A contagem de hemácias presentes no sangue é feito através de um exame laboratorial conhecido como hemograma;
·         A cor vermelha do sangue é explicada pela presença das hemácias;
·         A diminuição no tamanho das hemácias é chamada de microcitose. Já o aumento é conhecido por macrocitose;
·         A Hemoglobina é o principal componente das hemácias. De coloração avermelhada, ela possui a função de fazer o transporte de oxigênio pelos diferentes tecidos do corpo humano. Transporta também uma pequena quantidade de gás carbônico;
·         Além da hemoglobina, as hemácias também são compostas por íons, glicose, água e enzimas.

MATURAÇÃO DOS ERITRÓCITOS

Proeritroblasto:  é uma célula grande, redonda, com núcleo grande e redondo. Cromatina “frouxa”, onde é visualizado de 1 a 2 nucléolos, geralmente circulares e mais claros que o núcleo. O citoplasma é escasso e basófilo. O núcleo do proeritroblasto é grande, devido ao alto metabolismo (utilização de muita energia para seu desenvolvimento) e grande atividade celular. 
Eritroblasto basófilo: é uma célula menor que a anterior, redonda, encontrado na medula óssea. O núcleo é grande, redondo, com cromatina frouxa, e com apenas 1 nucléolo (nem sempre visível). Citoplasma escasso e extremamente basófilo. Eritroblasto policromático: encontrado na medula óssea, menor que o anterior, redondo, com núcleo redondo e central (bem no meio da célula), cromatina densa, sem nucléolo. O citoplasma é, geralmente, abundante, acinzentado (por possuir afinidade pela eosina e azul de metileno). É nessa fase que começa a produção de hb. 
Eritroblasto ortocromático:  encontrado na medula óssea, menor que o anterior, é redondo, com núcleo picnótico (pequeno) redondo e periférico (longe do centro, pois é necessário tal localização para que seja expulso da célula), não possui nucléolo, cromatina muito densa (a mais densa de todos os eritroblastos). O citoplasma é abundante e acidófilo, da mesma cor que o das hemácias. Reticulócitos corados:  são eritroblastos que perderam os núcleos. Após perder o núcleo sobra somente o citoplasma contendo resto de organelas. Podemos encontrar reticulócito, geralmente, no sangue periférico. Depois perde as organelas e se transforma em eritrócito.
Hemácias são unidades morfológicas da série vermelha do sangue, também designadas por eritrócitos ou glóbulos vermelhos, que estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,0 x 106/mm³, em condições normais. São constituídas basicamente por globulina e hemoglobina  (composta de 4 moléculas proteicas de estrutura terciária e 4 agrupamentos heme que contém o ferro, cada íon ferro é capaz de se ligar frouxamente a dois átomos de oxigénio, um para cada molécula de hemoglobina), e a sua função é transportar o oxigénio  (principalmente) e o gás carbónico (em menor quantidade) aos tecidos. Os eritrócitos vivem por aproximadamente 120 dias.
Estas células não possuem núcleo e o seu citoplasma é rico em hemoglobina, que é responsável pela cor vermelha do sangue. Por conta da sua característica a hemácia é utilizada para diversas pesquisas, como osmolaridade de membranas. A formação de hemácias é denominada eritropoiese. Este processo é dinâmico e envolve os processos de mitose, síntese de DNA e hemoglobina, incorporação do ferro, perda de núcleo, organelos e resulta na produção de glóbulo vermelho sem núcleo e com reservas energéticas. A medula óssea é o cerne da eritropoiese que realiza-se pela diferenciação das células-tronco em proeritroblasto, eritroblasto basófilo, eritroblasto policromático, eritroblasto ortocromático e reticulócito (liberado na circulação). Após o período de um ou dois dias o reticulócito perde o retículo e torna-se um eritrócito.
CARACTERISTICAS
As Hemácias estão presentes na maioria dos mamíferos, sendo exclusiva dos mesmos, ou seja, não presente em aves e répteis. Nos mamíferos, os eritrócitos são discos bicôncavos que não têm núcleo e medem 0,007 mm de diâmetro. Nos demais vertebrados, são ovais e possuem núcleo. A cor vermelha se deve à alta concentração da molécula de transporte de oxigênio dentro das células, a hemoglobina. Há cerca de 5 milhões de eritrócitos em um milímetro cúbico de sangue humano; eles são produzidos numa velocidade de 2 milhões por segundo por um tecido especial que se localiza na medula óssea de quase todos os ossos no recém-nascido, e apenas em ossos membranosos em adultos (arcos costais, corpo vertebral, esterno e ílio) o tecido hematopoiético, e as partículas velhas são destruídas e removidas pelo baço liberando bilirrubina.
Os eritrócitos também atuam no começo da verífase (fase da divisão celular entre anáfase e telófase ) ativando a coenzima de restrição do MED2, enzima responsável pela promoção da citocinese. As baixas tensões de oxigênio, hipoxia, nas grandes altitudes estimulam maior produção de hemácias para que o transporte de oxigénio seja facilitado. A hipoxia é detectada pelo sistema renal, e este produz a hormona Eritropoetina que estimula a medula óssea a produzir maior número de eritrócitos, consequentemente causando a correcção da hipoxia. Quando colocadas em solução hipotônica (menos concentrada), as hemácias sofrem hemólise, ou seja, se rompem. Em meio hipertônico (mais concentrado), perdem água e murcham, ocorrendo plasmólise. Quando os eritrócitos se rompem, liberam a hemoglobina, que é convertida em bilirrubina e eliminada pela vesícula biliar ao sistema gastrintestinal.
DESCRIÇÃO CELULAR
As células são as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares(consistem em uma única célula). Outros, tais como os seres humanos, são pluricelulares (várias células).
corpo humano é constituído por aproximadamente 10 trilhões (mais de 1013) de células; A maioria das células vegetais e animais têm entre 1 e 100 µm e, portanto, são visíveis apenas sob o microscópio; a massa típica da célula é um nanograma.
A célula foi descoberta por Robert Hooke em 1663 / 1665. Em 1837, antes de a teoria final da célula estar desenvolvida, Jan Evangelista Purkyně observou "pequenos grãos" ao olhar um tecido vegetal através de um microscópio. A teoria da célula, desenvolvida primeiramente em 1838 por Matthias Jakob Schleiden e por Theodor Schwann, indica que todos os organismos são compostos de uma ou mais células. Todas as células vêm de células preexistentes. As funções vitais de um organismo ocorrem dentro das células, e todas elas contêm informação genética necessária para funções de regulamento da célula, e para transmitir a informação para a geração seguinte de células.
A palavra "célula" vem do latim: cellula (quarto pequeno). O nome descrito para a menor estrutura viva foi escolhido por Robert Hooke. Em um livro que publicou em 1665, ele comparou as células da cortiça com os pequenos quartos onde os monges viviam.
ESTRUTURA
De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em: eucarióticas e procarióticas. As células procarióticas são geralmente independentes, enquanto que as células eucarióticas são frequentemente encontradas em organismos multicelulares.

Células Procarióticas
As células procarióticas, também chamadas de protocélulas, são muito diferentes das eucariontes. Em geral, são bem menores e menos complexas estruturalmente do que as células eucarióticas.. A sua principal característica é a ausência da carioteca individualizando o núcleo celular ao qual chamamos de nucleoide., pela ausência de alguns organelos e pelo pequeno tamanho que se acredita que se deve ao fato de não possuírem compartimentos membranosos originados por evaginação ou invaginação. Também possuem DNA na forma de um anel associado a proteínas básicas e não a histonas (como acontece nas células eucarióticas, nas quais o DNA se dispõe em filamentos espiralados e associados a histonas).
Estas células são desprovidas de mitocôndriasplastídeoscomplexo de Golgiretículo endoplasmático e sobretudo cariomembrana o que faz com que o DNA fique disperso no citoplasma. Como organela, só possuem ribossomos. A este grupo pertencem:
·         Bactérias
·         Cianófitas (Cyanobacterias)
·         PPLO ("pleuro-pneumonia like organisms")
Células incompletas
As bactérias dos grupos das Rickettsias e das clamídias são muito pequenas, sendo denominadas células incompletas por não apresentarem capacidade de auto-duplicação independente da colaboração de outras células, isto é, só proliferarem no interior de outras células completas, sendo, portanto,  parasitas intracelulares obrigatórios.
Diversas doenças de importância médica tem sido descritas para organismos destes grupos, incluindo algumas vinculadas aos psitacídeos (papagaios e outras aves, a psitacose ) e carrapatos (a febre maculosa, causada pela Rickettsia rickettsii).
Estas bactérias são diferente dos vírus por apresentarem:
·         conjuntamente DNA e RNA (já foram encontrados vírus com DNA, adenovirus, e RNA, retrovírus, no entanto são raros os vírus que possuem DNA e RNA simultaneamente);
·         Parte incompleta da "máquina" de síntese proteica celular necessária para reproduzirem-se;
·         uma membrana celular semipermeável, através da qual realizam as trocas com o meio envolvente.
Células Eucarióticas
As células eucariontes ou eucarióticas, também chamadas de eucélulas, são mais complexas que as procariontes. Possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. Todos os animais e plantas são dotados deste tipo de células.
É altamente provável que estas células tenham surgido por um processo de aperfeiçoamento contínuo das células procariontes, o que chamamos de Endossimbiose.
Não é possível avaliar com precisão quanto tempo a célula "primitiva" levou para sofrer aperfeiçoamentos na sua estrutura até originar o modelo que hoje se repete na imensa maioria das células, mas é provável que tenha demorado milhões de anos. Acredita-se que a célula "primitiva" tivesse sido bem pequena e para que sua fisiologia estivesse melhor adequada à relação tamanho × funcionamento era necessário que crescesse.
Acredita-se que a membrana da célula "primitiva" tenha emitido internamente prolongamentos ou invaginações da sua superfície, os quais se multiplicaram, adquiriram complexidade crescente, conglomeraram-se ao redor do bloco inicial até o ponto de formarem a intrincada malha do retículo endoplasmático. Dali ela teria sofrido outros processos de dobramentos e originou outras estruturas intracelulares como o complexo de Golgi,vacúoloslisossomos e outras.
Quanto aos cloroplastos (e outros plastídeos) e mitocôndrias, atualmente há uma corrente de cientistas que acreditam que a melhor teoria que explica a existência destes orgânulos é a Teoria da Endossimbiose, segundo a qual um ser com uma célula maior possuía dentro de sí uma célula menor mas com melhores características, fornecendo um refúgio à menor e esta a capacidade de fotossintetizar ou de sintetizar proteínas com interesse para a outra.
Nesse grupo encontram-se:
Células Vegetais (com cloroplastos e com parede celular; normalmente, apenas, um grande vacúolo central)
Células Animais (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos)
COMPONENTES SUBCELULARES
Todas as células, tanto procariontes quanto eucariontes, tem uma membrana que envolve a célula, que separa o interior de seu ambiente, regula o que se move dentro e para fora (seletivamente permeável), e mantém o potencial elétrico da célula. Dentro da membrana, um citoplasma salinoocupa a maior parte do volume da célula. Todas as células possuem DNA, o material hereditário dos genes, e RNA, contendo as informações necessárias para sintetizar várias proteínas como enzimas, as máquinas primária da célula. Existem também outros tipos de biomoléculas nas células. Esta secção lista estes componentes primários da célula, e em seguida, descreve brevemente a sua função.
Membrana
O citoplasma de uma célula está rodeado por uma membrana celular ou membrana plasmática. A membrana plasmática em plantas e procariontes é normalmente coberta por uma parede celular. Esta membrana serve para separar e proteger uma célula do seu ambiente circundante e é feita principalmente a partir de uma camada dupla de lipídeos (hidrófoba semelhante as moléculas de gordura) e moléculas de fósforo hidrofílicas. Assim, a camada é chamada uma bicamada de fosfolípido. Pode também ser chamada de uma membrana mosaico fluido. Incorporadas dentro desta membrana há uma variedade de moléculas de proteínas que actuam como canais e bombas que movem diferentes moléculas para dentro e para fora da célula. A membrana é dita ser 'semi-permeável', na medida em que pode deixar uma substância (molécula ou íon) passar livremente, passar através de uma forma limitada ou não passar de jeito nenhum. As membranas da superfície celular também contém proteínas receptoras que permitem que as células detectem moléculas externas de sinalização, tais como hormonas.
Citoesqueleto
O citoesqueleto actua para organizar e manter a forma da célula; âncorar organelas no lugar; ajuda durante a endocitose, a absorção de materiais externos por uma célula, e na citocinese, a separação de células filhas após a divisão celular; e move partes da célula em processos de crescimento e de mobilidade. Normalmente, 20-35% das proteínas de uma célula estão ligadas ao citoesqueleto embora esta quantidade possa variar sendo consideravelmente maior nas células musculares. O citoesqueleto eucariótico é composto por microfilamentos, filamentos intermediários e microtúbulos. Existe um grande número de proteínas associadas a eles, cada uma controlando uma estrutura da célula, orientando, agrupando, e alinhando os filamentos. O citoesqueleto procariótico é bem menos estudado, mas está envolvido na manutenção da forma da célula, na polaridade e na citocinese.
Material genético
Dois tipos diferentes de material genético existem:  ácido desoxirribonucleico  (DNA) e ácido ribonucleico  (RNA). A maioria dos organismos usa o DNA para o seu armazenamento de informação de longo prazo, mas alguns vírus (por exemplo, os retrovírus) têm RNA como seu material genético. A informação biológica contida num organismo é codificado em seu DNA ou em sua sequência de RNA. O RNA é também utilizado para o transporte de informação (por exemplo,  RNA mensageiro) e funções enzimáticas  (por exemplo, o ARN ribossomal) em organismos que utilizam DNA para o código genético em si. Moléculas de RNA de transporte (RNA) são usadas ​​para adicionar aminoácidos durante a tradução de proteínas. O material genético procariótico é organizado em uma molécula de DNA circular simples (o cromossoma bacteriano) na região nucleoide do citoplasma. O material genético eucariótico é dividido em diferentes moléculas, lineares chamadas cromossomas dentro de um núcleo discreto, geralmente com material genético adicional, em algumas organelas como mitocôndrias e cloroplastos. (ver Teoria da endossimbiose).
Organelas
O corpo humano contém muitos órgãos diferentes, tais como o coração, pulmão e rim, com cada órgão exercendo uma função diferente. As células também possuem um conjunto de "pequenos órgãos", chamado de organelas, que são adaptados e/ou especializados para a realização de uma ou mais funções vitais. Ambas as células eucarióticas e procarióticas têm organelas mas organelas em eucarioticas são geralmente mais complexa e pode ser envoltas em uma membrana.
Existem vários tipos de organelas em uma célula. Algumas (tais como o núcleo e o complexo de Golgi) são tipicamente solitárias, enquanto outras (tais como mitocôndriasperoxissomas e lisossomas) podem ser numerosas (centenas a milhares). O citosol é o fluido gelatinoso que preenche a célula e rodeia os organelos.





CONCLUSÃO
Depois a pesquisa feita concluiu-se que a eritropoiese é o processo natural de produção de eritrócitos que ocorre na medula óssea. Especificamente ocorre a partir dos Proeritroblastos, que são grandes células com nucléolos e citoplasma discretamente disformes. A partir desta célula origina-se por reprodução celular o Eritroblasto basófilo, que após 24/48 horas se transforma por maturação em Eritroblasto policromático. Esta célula vive em média 24 horas e se diferencia em Eritroblasto ortocromático, que 12 horas depois, perde o seu núcleo e dá origem ao reticulócito.




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